Em registro raro, vídeo mostra mãe tatu-canastra amamentando o filhote
Vídeo foi compartilhado pelo Projeto Tatu-Canastra e traz curiosidades sobre a maternidade da espécie
RESUMO
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Pesquisadores do Projeto Tatu-Canastra registraram um momento emocionante entre uma mãe tatu-canastra e seu filhote, que foi compartilhado nas redes sociais. O vídeo destaca o comportamento materno da fêmea, que amamenta seu único filhote, evidenciando a dedicação da espécie, ameaçada de extinção. O projeto, iniciado em 2010 no Pantanal sul-mato-grossense, já monitorou cerca de 36 animais e se expandiu para o Cerrado e a Mata Atlântica. A fêmea tem uma gestação de cinco meses e dá à luz a um filhote a cada quatro anos, tornando cada nascimento crucial para a preservação da espécie.
Em meio à natureza, uma cena comovente entre uma mãe tatu-canastra e seu filhote foi registrada por pesquisadores e compartilhada nas redes sociais do Projeto Tatu-Canastra. O flagrante revela o comportamento materno da fêmea, que amamenta o filhote.
O vídeo é curto, mas mostra um momento raramente capturado por câmeras. Na postagem, o projeto também compartilhou informações sobre a espécie, que está ameaçada de extinção. Uma delas destaca que a maternidade dos tatus-canastra é marcada por paciência e dedicação.
“Com uma gestação que dura cinco meses, a fêmea dá à luz apenas um filhote por vez — e isso acontece em intervalos de até quatro anos”, diz o trecho.
Além disso, a maturidade sexual do tatu-canastra ocorre apenas entre os sete e nove anos de idade. “Cada filhote é um verdadeiro tesouro da natureza. Por isso, proteger essa mãe e seu filhote é garantir o futuro da espécie e a saúde dos ecossistemas onde ela vive.”
O Projeto Tatu-Canastra teve início em 2010, na Fazenda Baía das Pedras, localizada na região da Nhecolândia, no Pantanal sul-mato-grossense. Desde então, a iniciativa já monitorou cerca de 36 animais no território. Em 2015, o programa foi expandido para o bioma do Cerrado, no Parque Natural Municipal do Pombo, em Três Lagoas.
Os pesquisadores também atuam na Mata Atlântica, no Parque Estadual do Rio Doce.
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