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Cidades

Vacinação contra gripe alcança 46,55% do público alvo em MS

Segundo balanço do Ministério da Saúde, 373.260 pessoas foram imunizadas da meta de 801.907

Silvia Frias | 07/05/2019 17:28
No Dia D, campanha foi realizada em postos e unidade móvel no centro da Capital (Foto/Arquivo: Fernanda Palheta)
No Dia D, campanha foi realizada em postos e unidade móvel no centro da Capital (Foto/Arquivo: Fernanda Palheta)

Em Mato Grosso do Sul, 373.260 pessoas foram imunizadas contra gripe no Dia D da vacinação realizada pelo Ministério da Saúde, no último sábado (4). Esse resultado representa cobertura de 46,55% do público-alvo, que era de 801.907 pessoas.

No Estado, cinco pessoas morreram em decorrência da gripe, sendo quatro em Três Lagoas e uma em Corumbá. O boletim contendo o 4º óbito em Três Lagoas deve ser atualizado pela Secretaria Estadual, mas já foi confirmado pela prefeitura.

O índice de MS está acima do resultado nacional, que ficou em 45%, conforme dados atualizados pelo ministério até esta terça-feira (7), que representa 26,9 milhões de pessoas. No Dia D, foram mobilizados 41,8 mil postos de vacinação e unidades móveis em todo o País.

A campanha, que teve início no dia 22 de abril, continua nas próximas três semanas. A população prioritária que ainda não procurou os postos de vacinação tem até o dia 31 de maio para se proteger contra três subtipos graves da influenza (A H1N1; A H3N2 e influenza B).

Os estados com maior cobertura até o momento são: Amazonas (88,8%), Paraná (38,8%), Amapá (72,65%), Espírito Santo (58%), Alagoas (32,2%), Rondônia (54,8%). Já os estados com menor cobertura são: Rio de Janeiro (28,11%) Pará (31,9%), Roraima (34,2%) e Acre (35,2%).

Entre a população prioritária, as puérperas registraram a maior cobertura vacinal, com 226,6 mil doses aplicadas, o que representa 64,3% deste público, seguido pelos idosos (52,5%), gestantes (51,2%), crianças (48%) e indígenas (45,1%).

Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (10,9%), população privada de liberdade (11,9%), pessoas com comorbidades (34,3%), funcionários do sistema prisional (35,8%), trabalhadores de saúde (40,3%) e professores (41,2%).

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