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A defesa do ex-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, preso nesta quarta-feira (5), para cumprir sentença condenatória a 8 anos de reclusão, vai entrar com duas medidas judiciais para tentar livrar o cliente da prisão. 

Ela o denunciou e o professor foi condenado pelo crime de estupro de vulnerável, mas conseguiu recorrer em liberdade..

O caso - Olarte foi condenado por pegar folhas de cheque “emprestadas” de fiéis da igreja Assembleia de Deus, antiga Nova Aliança e trocar por dinheiro com agiotas. 

Réu confesso, pedreiro de 30 anos foi condenado a 8 anos no regime semiaberto depois de engravidar a prima, de 13.

Depois do caso ter sido remetido a um juiz, já que em júris são analisados apenas acusações de crimes dolosos contra a vida, o homem foi condenado a 12 anos de prisão por cometer contra a vítima lesão corporal grave e pela violência sexual.

O texto proíbe a nomeação de condenado em decisão transitada em julgado, por crime praticado com violência doméstica e familiar contra a mulher, desde a condenação, até o integral cumprimento da pena, seguido de obtenção de reabilitação criminal.

O pecuarista também foi condenado a pagar R$ 82,4 milhões em multa e reparação de danos.

Os nomes das vítimas e condenado não serão divulgados porque o processo tramitou em sigilo.

Os nomes da vítima e condenado são serão divulgados porque o processo tramitou em sigilo.

Ele foi condenado a 4 anos de reclusão em regime aberto, com direito de recorrer em liberdade, por tentativa de estupro de vulnerável, em junho do ano passado.

Condenado por estupro, homem de 29 anos voltou para a cadeia neste domingo (2) após a enteada, uma menina de 14 anos, revelar à mãe, e depois à polícia, que sofria abusos desde os 6 anos.

Felipe da Silva Gomes, 21 anos, foi condenado a 21 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por matar a esposa, Nicole Teixeira Amorim, que na época tinha 17 anos, em São Gabriel do Oeste, distante 140 quilômetros de Campo Grande.

Nesse processo, Luiz Carlos da Rocha foi condenado a 34 anos de reclusão.

Entendimento 1 - Processo em que o deputado federal Dagoberto Nogueira foi condenado a pagar meio milhão de reais ao Estado por revista onde apareceu em 40 fotos sofreu reviravolta no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Luis Fernandes, conhecido como “Paraguaio”, de 55 anos, foi condenado a 16 anos de prisão nesta noite (30) durante julgamento no Tribunal do Júri de Amambai, cidade a 360 km de Campo Grande, pelo assassinato do ex prefeito da cidade Dirceu Lanzarini em fevereiro do ano passado.

O réu foi condenado também a assinar a carteira de trabalho do autor diante do período em que atuou no Sudão.

Já pela lesão corporal culposa do filho dela, foi condenado a 1 ano de detenção e suspensão da CNH por 4 meses.

Juliander de Oliveira Alcântara, 28, condenado a 20 anos por matar um advogado e queimar o corpo em fevereiro de 2017, colocou pano na boca de Camilo supostamente para tentar acalmá-lo, mas acabou matando o companheiro asfixiado.

O golpe da “almofada milagrosa”, que saiu às ruas de Campo Grande no ano de 2007 para ludibriar idosos, resultou em condenação de empresas e ordem da Justiça para pagamento de R$ 5 mil de danos morais para cada vítima.

Zé Teixeira (DEM); aprovado seu projeto vetando nomeação em cargo público de condenado por violência domestica.