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A mulher alega que repassou a arma para sua advogada Liz López Peña como pagamento de honorários.

Tudo é falta de surra, é falta de limites, é falta de respeito (leia-se medo) com os mais velhos.

“Cada um que tem medo de pegar e acha que a máscara é a solução, que use, e estará protegido, ou não?”

O medo do câncer impedia o avanço dessa saída.

Nenhuma autoridade policial foi acionada para acompanhar o caso porque, segundo os indígenas, eles estariam com medo de represálias.

Seja para evitar “incômodos” familiares, ou até mesmo por um medo antigo de dentista, do tempo em que a extrações era solução para tudo.

“Tenho medo de baterem na traseira do carro, aqui é muito apertado, onde a rua é larga, o pessoal se arrisca mais."

Estacionei ela ali por volta das 14h e às 17h45, saí para buscar minha esposa na academia, quando voltei, cerca de 20 minutos depois, a carretinha não estava mais lá”, disse o homem, que prefere não se identificar por medo de retaliações. 

Infelizmente, eu não toco viola”, ri Sobre as semelhanças, o mineiro garante que não tem medo de dizer o que pensa, assim como o violeiro da novela.

Os indígenas não teriam procurado a PF ou qualquer outra polícia, Civil ou Militar, por medo.

Na delegacia, ele contou que fugiu por medo.

Com medo de represálias, moradores contaram muito pouco sobre a situação que vitimou Carlos André Santos da Silva, de 43 anos, na noite de ontem.

A família tende a preservar a autoridade do patriarca, garantir o seu poder, a sua riqueza e muitas vezes, sem perceber, estimula o medo à diferença.

Nosso medo é de ele escapar de novo e avançar em uma criança”, revela uma moradora. 

A proprietária relata que as reações dos clientes são diversas, sendo que alguns não têm medo de colocar a mão no bolso e comprar quase a loja inteira.

No hospital, com medo do marido, ela chegou a mentir para os profissionais de saúde dizendo que havia sido vítima de uma tentativa de assalto, segundo registro no boletim de ocorrência.

A a gente não acredita até agora, parece que é mentira", desabafou uma familiar de Angel, que será chamada de "Claudete (*)" pela reportagem, pois pediu para não ter o nome divulgado, por medo. 

O Luan tinha 16 para 17 anos quando ele matou o cara que matou o pai dele", contou a prima de Angel, que pediu para não ter o nome divulgado, por medo.

Portanto, não importa o que te digam, não tenha medo de dizer um belo e sonoro NÃO quando for pressionada a ceder por convenções sociais.

A mulher alega que repassou a arma para sua advogada Liz López Peña como pagamento de honorários.