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Antes, ela costumava esbanjar sorrisos e conversar com as pessoas sem medo ou vergonha, mas desde o acidente, tudo mudou.

O condutor parou a uma distância aproximada de 1.300 metros, com medo de ser agredido, segundo relatou para a polícia. 

“A gente fica com medo não só pelos danos materiais, mas pelos físicos que podem ocorrer”, completou.

“Todo mundo morre de medo de estacionar o carro, muitos param em outras ruas próximas e caminham até o trabalho.

O cunhado do autor da batida conversou com a equipe de reportagem e preferiu não se identificar por medo de retaliação.

“Estou com muito medo, não consigo dormir à noite, e desejo que ele apodreça na cadeia.”

Sem medo de serem reconhecidos, os ladrões agiram sem qualquer disfarce e aparecem de cara limpa em ambas as gravações.

O cunhado do autor da batida conversou com a equipe de reportagem que esteve no local e preferiu não se identificar por medo de retaliação.

“Ela tinha sete anos, viu a balsa afundando e diz que tem medo de passar na ponte até hoje, porque lembra das pessoas gritando”, diz.

Segundo a responsável pela unidade que preferiu não se identificar por medo de retaliação, o episódio é um caso isolado, posteriormente os demais pacotes foram descartados do estoque.

Aqui a gente revive tudo o que aconteceu no dia, o medo, a angústia.

Tem ansiedade, tem medo e  não sai de casa sozinha”. 

Com medo de ser preso, Tamerson colocou o corpo no porta-malas do veículo e no outro dia, levou a filha, de 4 anos, para a escola com o corpo dentro do carro.

Thays conta ainda estar com medo do vaso sanitário que segundo ela deveria estar interditado.

Se olhe com carinho, retome seus planos, seus sonhos, sua vida, sem medo de julgamentos, pois eles vão existir independentemente das suas escolhas.

Com medo de cair em algum barranco ou causar acidentes por estar parada no meio da via, a mulher precisou encontrar um local para estacionar e aguardar o temporal passar. 

Denise Cruz diz que nunca teve medo de mudança, mas, por muito tempo, deixou um sonho de infância na gaveta.

Confesso que tenho mais medo de encontrar um bando de cateto sedento de fome, do que uma onça precisando ser alimentada”.

Com medo, ela não conseguia sair do local e os moradores acionaram o Corpo de Bombeiros Militar, que chamaram a PMA (Polícia Militar).

Segundo ela, a região é considerada perigosa e o horário faz com que os alunos sintam medo no retorno para casa.