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Ao todo, foram dois óbitos de meninos e cinco de meninas, que tiveram o quadro de saúde agravado pela covid-19.

A menina foi levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Leblon, onde a médica confirmou rompimento do hímen.  

Uma menina de 12 anos foi vítima de estupro no início da noite desta quinta-feira (20), no Bairro Guanandi, em Campo Grande.

“Já sei de uma menina de São Paulo que está sofrendo do mesmo jeito e entrou na Justiça”, conta.

A menina foi levada ao Hospital Regional, onde foi constatado o estupro.

O pai da menina, empresário de 46 anos, que não será identificado para preservar a criança, relatou o que viu nas unidades.

O crime teria sido presenciado pela filha do casal, uma menina de 4 anos. 

A criança contou que apanhou depois de pegar um dinheiro escondido da mãe e entregar para uma menina moradora em frente à casa dele. 

Segundo ela, com as meninas no local, a pechincha não é com a loja, mas sim, com as duas. 

Troca de mensagens entre Nayara e professora de sua filha, no dia da morte, mostram que a vítima afirmava que levaria a menina ao colégio no dia 9 de julho. 

O crime teria sido presenciado pela menina de 4 anos. 

Todo o crime teria sido presenciado pela filha do casal, uma menina de 4 anos.

É neste momento que as meninas correm para a frente do veículo e, logo em seguida, se abaixam.

Com quatro filhos, sendo dois meninos de 16 e 15 anos e duas meninas de 6 e 2 anos, a família está praticamente só com as roupas do corpo.

Em determinado momento, a menina disse que ficou sonolenta e decidiu se deitar. 

A história do analista de sistemas Brucy Bertholi e da empresária Amanda Saueia Valdes Bertholi, ambos de 31 anos, bem que poderia ser história daqueles filmes românticos que a gente amava assistir na “Sessão da Tarde”.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado pelo guarda, a conversa com a menina começou pelas redes sociais.

A polícia foi à casa de Célia e, no quintal, ela indicou onde estavam enterrados duas crianças, um menino e uma menina: Jesus Aparecido Larson, que morreu em agosto de 1967, e Dirce Silva, falecida em maio de 1967.

“As meninas acompanhavam e seguiam mais a carreira dele.

Somos muito ligados por eu ser a única menina e a caçula, então, não deixei ele ver nenhum dos preparativos do vestido ou como fiquei após o teste de cabelo e maquiagem.