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A data foi instituída pela Lei Federal 9.970, de 2000, escolhida em alusão ao "Caso Araceli", a menina que aos 8 anos foi raptada, drogada e violentada física e sexualmente por vários dias, antes de ser morta, ter seu corpo desfigurado por ácido e abandonado em um terreno baldio em Vitória, no Espírito Santo.  

Mas naquele tempo era uma menina curiosa e desejava viver fora da cidade.

A data foi instituída pela Lei Federal 9.970, de 2000, escolhida em alusão ao "Caso Araceli", a menina que aos 8 anos foi raptada, drogada e violentada física e sexualmente por vários dias, antes de ser morta, ter seu corpo desfigurado por ácido e abandonado em um terreno baldio em Vitória, no Espírito Santo.  

Segundo o secretário, o Brasil dispõe  de uma rede de proteção preparada e capaz de lidar com diversos graus de abusos e exploração sexual de meninos e meninas.

A data foi instituída pela Lei Federal 9.970, de 2000, escolhida em alusão ao "Caso Araceli", a menina que aos 8 anos foi raptada, drogada e violentada física e sexualmente por vários dias, antes de ser morta, ter seu corpo desfigurado por ácido e abandonado em um terreno baldio em Vitória, no Espírito Santo.  

A data foi instituída pela Lei Federal 9.970, de 2000, escolhida em alusão ao "Caso Araceli", a menina que aos 8 anos foi raptada, drogada e violentada física e sexualmente por vários dias, antes de ser morta, ter seu corpo desfigurado por ácido e abandonado em um terreno baldio em Vitória, no Espírito Santo.  

A gente sabe que nada vai trazer nossa menina de volta, mas vamos em busca da verdade”, reiterou Ana Paula. 

Pouco tempo depois, o agressor levou a criança até a vítima, dizendo que se ela não segurasse a menina, ele iria a matar. 

A mais novinha e única menina tem um mês de vida.

No local, ficou olhando para algumas meninas. 

Conseguimos enxergar o verdadeiro potencial do imóvel, e ele passou de vilão a menina dos olhos”.

Era uma menina doce, meiga.

Pai da menina, Luciano Bene, falou com a polícia e comentou que durante o curto período de relacionamento entre Mariana e Rafael, percebia nele um rapaz calmo e não agressivo. 

Analisando essa dinâmica, vemos imprimir no nosso psiquismo clichês de tragédias: menina atirada pela janela; menino arrastado nas ruas em alta velocidade por assaltantes; pai que estupra filha; filhos que assassinam pais; comprometimento com drogas que desestruturam famílias; jovens envolvidos com narcotráfico, sem contar outras exposições prolongadas de acontecimentos desorganizadores naturais como: tsunamis, furacões, enchentes devastadoras, acidentes aéreos e há mais de uma ano, estamos enfrentando a pandemia da Covid 19 ameaçando o mundo e ceifando vidas incontáveis todos os dias!

Ela conta que “tirou a filha” da aula hoje para que a menina, Manuela, de 12 anos, a acompanhasse.

No dia seguinte, conforme relato da mulher, o acusado entregou uma das crianças, mas manteve a menina de 10 anos com ele. 

Mãe de uma menina de 7 anos, o que mais incomodava e até hoje a profissional sente é a ansiedade.

O pai da menina prestou depoimento na delegacia no dia 10 deste mês, ao voltar para cidade onde mora. 

Os abusos aconteciam quando a menina passava as férias com o pai.

Ela contou também à polícia que já desconfiava dos abusos, porque a menina teria mudado repentinamente de comportamento, se tornando agressiva.