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A Polícia Civil ouviu as três primeiras testemunhas do atentado em que Lucineide Maria dos Santos Ortega, de 51 anos, foi morta a tiros e outras cinco pessoas, incluindo duas crianças, ficaram feridas na noite de ontem (12) em Dourados, cidade a 233 quilômetros de Campo Grande. 

O crime foi flagrado pela mãe da vítima, que encontrou a menina sangrando após acordar de um cochilo.

Lucineide morreu e quatro pessoas ficaram feridas, entre elas duas meninas de 4 e 10 anos.

Praticamente recuperado, Cléber Silva Mendes, saiu de leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e foi transferido para enfermaria, depois de ter sido considerado curado da covid-19.

Moradora do Jardim das Meninas, bairro do sul da Capital, ela foi até a região central porque médica achou por bem que ela fizesse o exame.

O caso  - feto de aproximadamente 39 semanas de uma menina foi encontrado dentro de uma sacola junto com fraldas e papel higiênico em usina de materiais recicláveis, em Iguatemi.

A menina correu em direção a saída da casa, e por repetidas vezes, o autor pediu para que ela não contasse a ninguém sobre o que havia acontecido.

À polícia, a menina contou que foi até a padaria onde o suspeito trabalha, para pegar um dinheiro que seria emprestado para a mãe.

Segundo informações do boletim de ocorrência, o feto de uma menina foi encontrado por funcionários da usina, dentro de uma sacola junto com fraldas e papel higiênico.

Hoje, acompanhada da filha Paola, 8 anos, foi ao mercado comprar creme de cabelo e verduras e ainda iria passar no açougue e, depois, na escola da menina para buscar o material de estudo.

Thalya faz ilustrações há seis anos, sempre curtiu desenhar meninas, mulheres e detalhes que falassem sobre o feminino.

Contudo, após um dos abusos a menina teve um sangramento e foi levada pela tia a um médico que logo constatou o estupro.

“Todos os envolvidos serão ouvidos e a menina vai passar por um exame sexocológico para confirmar ou não os abusos”, resumiu. 

O suspeito do crime é cunhado da menina.

O crime foi cometido por vingança porque a menina seria filha do irmão dele.

A mãe biológica da menina está presa e havia feito um pedido de prisão domiciliar.

Foi nessa idade que ela encontrou nas redes sociais, comunidades de meninas que falavam sobre transtornos como bulimia e anorexia, também presentes na vida da estudante.

Com os materiais feitos pelo amigo, o professor contou e cantou a história “A menina do anel”, de Bia Bedran.

A menina chegou a ser levada para um hospital da cidade, mas não resistiu. 

“Eu fui atrás da menina que fez a primeira denuncia, conversei com ela e tive certeza de que era ele.