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O tempo, logo ele, um túnel sem fim...

Antônia, assim como Fernanda, ficou internada no Hospital Regional de Nova Andradina, cidade a 297 Km de Campo Grande.

Ele estava internado em hospital público e acabou não resistindo aos sintomas da doença.

A família só pode se despedir dela, da pior forma, três dias depois, quando foi achada morta, na esquina de onde morava, em 3 de julho, logo ao amanhecer.

Mas acabou no hospital e depois foi para a cadeira de rodas.

Campo Grande aparece no boletim de hoje com mias 221 contaminados, 5.179 no total "Na Capital, vamos acionar mais 10 leitos de UTI na Santa Casa e 10 no Hospital Universitário.

Antonio deixa mulher e filho de 29, conforme apurou o Campo Grande News.

A Polícia Militar foi acionada pela sobrinha da vítima, logo após ela flagrar a mulher ateando fogo no endereço.

A mulher tinha hipotireoidismo.

O homem foi levado para um hospital local, mas devido a gravidade, transferido para Corumbá.

A taxa de ocupação de UTIs em hospitais públicos já atinge 93% na Capital, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

No hospital, fiquei no soro”. 

A Delegacia da Mulher assumiu o inquérito porque o caso é tratado como feminicídio.

A idosa foi levada ao hospital, mas morreu no dia seguinte.

Bento teve cinco filhos, sendo três mulheres e dois homens.

Abandono – No depoimento, Marcos André foi perguntado pela mãe e chamou a mulher de “vagabunda”.

Logo, tentar forçar um antecipado "achatamento da curva" só consegue de fato alcançar dois propósitos: a) proteger o sistema de saúde estatal, sucateado e depredado, deixando mais tranquilos os políticos, que sempre estão pedindo "mais tempo" para aparelhar os hospitais,

O caso é tratado como feminicídio pela Polícia Civil e está sendo investigado pela delegada Paula Ribeiro, da Delegacia de Defesa da Mulher.

Chegou a ir à Depac Centro a pé, deixando a mulher no lugar do furto.

A mãe de Laura, Luzia Gonçalves Ortega, de 32 anos, também continua na ala vermelha do hospital, mas fora de perigo.