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O pai foi solto por determinação judicial, e segundo os advogados dele, não voltou para a residência onde morava com a mulher e as três filhas e declarou estar arrependido do que fez.Ao saber das agressões, a mãe da menina, que mora em Jardim com outros sete filhos, também pediu a guarda da criança.

Adailton disse que o filho mora com os pais dele, que haviam deixado o garoto no local na tarde hoje.

Ele disse à polícia que abriu a porta para Adailton porque ele havia batido lá para pedir água.No quarto em frente onde estavam Waldnei e a criança, a polícia pegou Davi Everson de Oliveira Torres, 23 anos, com a namorada, de 22 anos, também consumindo drogas.Adailton disse que o filho mora com os pais dele, que haviam deixado o garoto no local na tarde hoje.

O ponto de encontro dos dois foi em frente a uma loja de material de construção, na avenida Tamandaré, na Vila Marli.Fábio estava acompanhado de Rafaela Maria da Silva, 24 anos, que mora com ele há seis meses.

Em nota divulgada ontem , o caso aconteceu no bairro Erva Mate, onde a vítima mora, e não no interior da Escola Municipal São Clemente, onde ela estuda e Udimar é vigia.

Ele disse aos policiais que venderia a droga em Barra dos Garças, onde moraDijalma Oliveira dos Santos Filho, 22 anos, foi preso na tarde desse sábado, em Coronel Sapucaia, a 400 quilômetros de Campo Grande, quando tentava levar maconha para Mato Grosso.Em fiscalização a bagagens e a passageiros que estavam em um ônibus que seguia para Dourados, policiais militares verificaram que havia uma mala com peso excessivo.O responsável pela bagagem foi identificado e acompanhou abertura da mala, onde foram encontrados 14 tabletes de maconha.Conforme registro policial, Dijalma disse que havia comprado os 13,8 quilos do entorpecente por R$ 1,8 mil em Coronel Sapucaia e iria revender em Barra dos Garças, onde mora, por R$ 900 o quilo.Dijalma foi autuado em flagrante por tráfico de drogas.

Policiais militares ambientais prenderam um homem suspeito de estuprar uma jovem ontem à noite, em Aquidauana.Os policiais realizavam fiscalização na cidade quando foram procurados por um soldado do Exército que disse que a cunhada havia sido estuprada dentro de casa.Eles encontraram o suspeito próximo à Praça Nossa Senhora da Conceição e o encaminhou à delegacia de Polícia Civil onde ele foi reconhecido pela vítima.O homem, que mora em Anastácio, foi autuado em flagrante por estupro.

Segundo a idosa, ela mora no local há 50 anos.

Um dos acessos ao local é pelo trevo Maria Clarinda Pereira – ponto onde a cidade brasileira termina.

“Nós estamos com medo, não temos para onde ir”, relata Raimundo Lendo de Castro, 58 anos, que também mora no local e afirma que comprou o direito há 20 anos.

Ele observa que no bairro Santo Amaro, onde mora, faltam mais espaços de lazer.

A dona de casa Ellen Regina Queiroz, 43 anos, era outra das integrantes da chapa contrária à Francisca e também teve a candidatura impugnada porque o apartamento onde mora está no nome do filho, de 7 anos, e por isso ela não aparece como proprietária.

No barraco vizinho, onde mora um rapaz de cerca de 20 anos, o fogo danificou parte da estrutura.

Vale tudo na tentativa de amenizar os estragos.A dona de casa Maria Elza Vera, 62 anos, mora no bairro há 26 anos, e conta que, por causa da chuva, levantou o muro da casa dela sete vezes, mas agora desistiu.

Hoje, na esquina da avenida Mato Grosso com a Rui Barbosa, “Chiquinho” vende só ervas, não tem mais produtos como antigamente, mora em um quarto no Centro e o serviço parece mais um passatempo.

Para a Polícia, a garota disse que mora em Cuiabá (MT) e estava a quatro dias em Dourados, onde pegou a mercadoria.

Nesta manhã equipes da Sesau percorreram as casas da região onde o Campo Grande News esteve.

Nunca vi diferença dos pais entre um filho e outro”, comenta Edileia.A moradora da casa dos fundos onde mora a família Vilar ouviu os gritos de Walquíria na varanda da casa e o barulho do último tiro disparado pelo adolescente contra a irmã.

“A gente mora tudo perto, vimos as crianças crescerem”, diz.

A comerciante Kerolen Espíndola, 23 anos, que mora na mesma rua, reclama da falta de sinalização na via.