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Ele recorreu ao TJPreso desde 19 de maio deste ano, o açougueiro Alzir da Silva Filho, 46 anos, que ano passado matou a ex-esposa com 12 facadas, em Campo Grande, recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul para conseguir a liberdade.A defesa de Alzir impetrou habeas corpus 12 dias após a prisão e teve o pedido em caráter liminar negado.

Outro quatro envolvidos foram condenados e estão presos.

Ele foi preso em setembro do ano passado, durante a operação Uragano, da PF (Polícia Federal).

O empresário nem chegou a ser preso e quatro anos depois foi absolvido pelo TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região).

João Márcio explica que quando Cristhiano Luna estava preso, o processo caminhou em velocidade acima do normal e que agora com o acusado em liberdade, os próximos passos podem caminhar de forma mais lenta.

Os dois ficaram presos as ferragens.

O ladrão derrubou a vítima da bicicleta e tomou a bolsa contendo documentos, objetos religiosos, entre outros.O filho dela, Paulo Júnior Rodrigues, pediu ajuda ao amigo Valdinei Valente, de 19 anos, morador na Vila Piratininga, para tentar localizar o assaltante.

Acidente foi na MS-450Pai, mãe e um casal de filhos sobreviveram à colisão que deixou o Verona em que eles O acidente aconteceu por volta das 19h50min desse domingo, na MS-450, distrito de Camisão, em Aquidauana, a 135 quilômetros de Campo Grande.De acordo com a PM (Polícia Militar), a família estava no Verona que se envolveu na colisão com um Ecosport e conseguiu sair do interior do carro antes que fosse consumido pelas chamas.A família foi socorrida por populares ao hospital de Aquidauana.Após a colisão, o Ecosport, de placas de Campo Grande, ficou tombado no meio da rodovia, próximo ao Verona, e o motorista, de 58 anos, preso dentro, com a mão esquerda esmagada.Os policiais militares quebraram o pára-brisa e conseguiram retirar o homem, que foi levado por uma ambulância para o hospital de Aquidauana.Conforme a PM, o Ecosport foi guinchado para o pátio do Detran de Aquidauana.

Ele vai permanecer preso.

Ela entra em vigor dia 5 de julho e já é conhecida como “a lei do desencarceramento".A partir do próximo 5 de julho, presos por crimes com pena de até quatro anos de reclusão não vão mais ficar na cadeia antes da condenação e aqueles que lá já estão poderão ser soltos.

Ele chegou a ficar preso nas ferragens.As caminhonetes bateram de frente.

Não satisfeito em ter baleado mãe e filho, Lauro ainda ateou fogo na residência.Desde o dia do crime, policiais civis fizeram rondas pelo município atrás do suspeito e acabaram prenderam Lauro na manhã de quarta-feira, em uma residência na cidade.Ao ser preso, segundo os policiais, Lauro confessou os crimes.

Um acertou a perna deleFrancisco Lourenço de Oliveira, 51 anos, foi preso por volta da 1h30min desta terça-feira após disparar tiros em meio à via pública do bairro Iracy Coelho, em Campo Grande.Policiais militares da Força Tática do 10º Batalhão faziam rondas pelo bairro Dom Antônio Barbosa quando ouviram na rede de rádio o Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança) informar de que havia uma pessoa fazendo disparos de tiros no Iracy Coelho.Os militares foram até o local e encontraram Francisco detido pelo filho e por um funcionário deste.

Ele já pagou fiança e foi solto.Também foi preso o garçom Marcos da Silva Rosa, 23 anos.

Os ocupantes do carro ficaram presos em ferragens e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros.

Para defender o filho, a mulher de 27 anos deu uma facada no tórax do autor, que fugiu em seguida.Os policiais permaneceram nas proximidades do imóvel e conseguiram prender o homem.

Mulher já tem passagem por tráficoJustina Gonsales, 56 anos, e Alisson Gonsales Valdez, 20 anos, mãe e filho, foram presos na tarde de ontem, no bairro Nova Lima, em Campo Grande, acusados de tráfico de drogas.

Zeolla está preso desde o dia em que matou o sobrinho, mas numa clínica para pacientes psiquiátricos.Acusação- Ele vai ser julgado por homicídio doloso qualificado pelo uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

O empresário nem chegou a ser preso e quatro anos depois foi absolvido pelo TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região).

O prefeito não quis registrar a ameaça, mas Valdeci ficou preso por conta do porte ilegal de arma de fogo.