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Vídeos alegres, com alunos dançando em pares e trilha sonora animada, povoam a página.

A menina não teve culpa.

Nos vídeos, fazia explicações sobre vacinas, biologia celular, mentorias e até plantava um feijão no algodão.

Em um dos vídeos gravados pela família, ele aparece dançando no fundo.

Também em destaque  ficou o desabafo da família de uma menina de 7 anos que teve a perna amputada após um acidente na BR-262.

No Instagram, a menina se descreve como "cristã e levita" e ela já soma mais de 44 mil seguidores que acompanham seus vídeos cantando hinos de louvor e pregando mensagens de fé.

“O vídeo é triste e revoltante.

Os meninos do catira aqui hoje têm vídeo deles dançando com 5 milhões de visualizações.”

Veja, acima, o vídeo. 

Em seguida, ele levanta a menina, que cai novamente.

Essa viagem é uma chance dela ver outras bailarinas dançando, bailarinas profissionais, e ter certeza do que ela quer seguir.

Além das duas mortes, três pessoas ficaram feridas, entre elas uma menina de aproximadamente seis anos, que foi socorrida em estado grave por um helicóptero do Corpo de Bombeiros até o hospital.

Quem vê a pequena Beatriz Matos Araújo, de 11 anos, dançando nos palcos não imagina os desafios que ela enfrenta fora dele.

As investigações apontaram que os crimes resultaram numa gravidez precoce e no abandono escolar da menina.

Há um corte no vídeo e, na sequência, uma menina já aparece no chão, enquanto a autora tenta tomar o celular dela.

As meninas contaram aos pais, que denunciaram o caso à direção do colégio.

A missão começou dias antes, quando viram os pijamas do personagem em vídeos no TikTok.

Um QR Code acompanha os vídeos da campanha que transferem para o link do teste online, chamado de Termômetro de Relacionamento, que pode ser acessado aqui . 

O vídeo que viralizou no TikTok começou como brincadeira, desses momentos que normalmente não passam dos stories.

O vídeo dura 36 minutos.