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“Rapto”  – Vídeo de câmera de segurança mostra a menina saindo da casa onde morava com os pais na Vila Taquarussu, ainda na manhã de quarta-feira (27).

Vídeo de câmera de segurança mostra a menina saindo da casa onde morava com os pais na Vila Taquarussu, ainda na manhã de ontem.

Vídeo de câmera de segurança mostra a menina de seis anos encontrada morta na madrugada desta quinta-feira (28), saindo da casa onde morava com os pais na Vila Taquarussu, ainda na manhã de quarta-feira (27).

O caso aconteceu na madrugada de ontem, na região do Jardim Mansur, em Campo Grande, e foi registrado em vídeo por leitor.

De tanto a gente falar, a menina desceu e foi levando ele a pé, até que em um momento o doguinho desabou no chão de tão cansado”, contou uma leitora que enviou as imagens.

Leonardo, porém, falou para a menina se despedir da mãe.

A adultização de menores, fenômeno no qual crianças e adolescentes são expostos precocemente a comportamentos, estéticas e responsabilidades típicas do universo adulto, como por exemplo, vídeos de meninas e meninos com vestimentas inadequadas e também expondo uma rotina e situações não condizentes com a idade deles, esse tipo de conteúdo tem se expandido de forma preocupante nas redes sociais brasileiras.

A menina finalmente voltava para casa depois de um transplante de medula e de uma longa batalha pela vida.

Ele teria jogado o veículo contra os 10 meninos e meninas que estavam no espaço público.

Aos cinco anos, Isabela é uma menina que gosta de brincar, desenhar e pintar.

O vídeo de 12 segundos mostra o momento exato da colisão.

No início, ela fazia vídeos de maquiagem e com o tempo decidiu se produzir por completo como menina.

Durante o período de confusão, vídeos amplamente compartilhados mostram a mulher dançando e pulando sobre carros estacionados na região central da cidade.

A competição segue diretrizes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), permitindo a participação de times mistos, com meninos e meninas.

Tivemos até chamadas de vídeo com colegas que estão fora”, relata. 

Os investigadores descobriram que ele gravava vídeos da criança em momentos anteriores ao fato.

Segundo a Corregedoria, o selo pretende reconhecer unidades que avancem no enfrentamento da violência contra mulheres e meninas.

Em vídeo gravado no local, é possível ouvir frases como: “Traz ela aqui, nós não vamos matar não, só bater”, além de acusações como “Assassina” ecoam na mídia, amplamente compartilhada em grupos.

A menina arrecadou 1,7 tonelada de papelão para garantir o ingresso para o camarim da artista.

Vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que a briga entre as adolescentes termina com o ataque.