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A menina estava usando camiseta salmão e short jeans, tem olhos castanhos e pele parda.

As meninas revelaram para a conselheira tutelar que os machucados foram causados pelo padrasto. 

Gesner era medico, mas tinha uma estranha paixão pela geologia.

O protocolo afetou o único rim da menina que não resistiu a diálise.

A reportagem questionou a secretaria sobre o percentual de meninos e meninas vacinados, mas a pasta explicou que não possui esses dados no momento.

Eu tinha a menina e tiraram ela de mim também.

No lugar, trabalhavam meninas da Bahia, Mato Grosso, Rondônia e Amapá.

“É a segunda vez que venho com as meninas e é bem organizado, tranquilo e família nesse horário.

O agressor pulou o muro, agrediu as meninas e ateou fogo na casa.  

O crime contra as meninas foi cometido enquanto a responsável trabalhava e deixou as crianças sozinhas em casa.

Ano passado, peguei dengue e foi a pior coisa”, disse a menina. 

Para darem conta da demanda, as meninas optaram por atender com cardápio reduzido.

De acordo com o boletim de ocorrência, a menina de 4 anos revelou para o pai que a mãe, 24 anos, cortou seu pé com uma faca.

A menina estava na casa da avó desde a prisão da mãe, de 19 anos, e do padrasto.

Segundo a menina, foi a mãe quem causou o ferimento.

Ele é suspeito de explorar sexualmente uma menina de 11 anos na cidade de Vicentina, distante 248 quilômetros de Campo Grande.

A menina passou por atendimento psicológico e confirmou os abusos.

O documento também cita trechos de depoimento de testemunhas, incluindo o pai biológico e avô da menina, também a ex-esposa do réu, que relatou o comportamento agressivo do investigado. 

Após sair da delegacia, a mulher procurou uma unidade de saúde, onde a menina foi atendida e medicada, com uma lesão nas partes íntimas.

Já a mãe da menina, pelo assassinato, como o Christian, mesmo que não tenha agredido a filha, mas porque, no entendimento do MP, ela se omitiu do dever de cuidar.