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É amor.

No embalo dos 126 anos de Campo Grande, dois artistas visuais transformaram história e o amor pela cidade em arte interativa.

Há ainda opções como o romântico “Amores Materialistas”, o suspense “Premonição” e a adrenalina de “F1 – O Filme”, sobre um piloto fictício de Fórmula 1.

Em algumas versões, legumes como cenoura, acelga ou repolho são acrescentados, enriquecendo o valor nutricional e equilibrando os sabores.

Os vendedores ambulantes também marcaram presença, oferecendo bichinhos de pelúcia, brinquedos e, claro, o morango do amor, doce da moda.

Trouxe 50 unidades de morango e 25 maçãs do amor.

Entre os pontos de destaque do cardápio estão escalope de filé mignon com molho de alho negro, acompanhado de massa fresca ao molho de pesto, finalizado com pistache (R$ 93,00); polvo Cacio e Pepe (grelhado, paccheri ao molho de queijo e pimenta-preta moída na hora, R$ 125,00) e o mais conhecido, o Gnocchi de batata-baroa, creme de leite fresco, mix de cogumelos, abobrinha, cenoura e azeite trufado, vendido por R$ 81. 

É sobre amor, de todas as formas possíveis.

“Temos amor pelo lugar onde pisamos.

A tarde foi diferente no Hospital de Amor, em Barretos (SP).

“Roberto Carlos é amor, felicidade, emoção.

Ele sempre teve muito amor e confiança em nós.

Tem de Oreo, Cenoura com Brigadeiro, Prestígio e Maracujá.

Quando era criança, ele morria de medo dos palhaços.

É um amor que não foge diante do conflito, mas o utiliza como caminho para amadurecer juntos.

“Foi só um beijinho, pelo amor de Deus, não faz isso comigo.

“Gente, pelo amor de Deus, de quem é esse pitbull que tá solto?

Porque, afinal, se o amor é uma festa, esse promete ser o baile mais animado do ano.

Pelo contrário, oferecemos alimentação, carinho, amor, vacinas, vitaminas e todo cuidado possível”, ressalta.

É amor e carinho.