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Cidades

Cerejeiras lembram papel do Japão na história da Capital

Redação | 25/07/2009 11:00

Campo Grande entra hoje para o Projeto Sakura, desenvolvido pela Associação Nikkei no Brasil, que tem como objetivo divulgar a cultura japonesa e também fortalecer os laços entre os dois Países, através do plantio de cerejeiras, árvore-símbolo do Japão.

A Capital sul-mato-grossense tem uma das principais colônias japonesas do Brasil.

Neste sábado recebeu o presidente da Associação Nikkei Yoshio Kiyomo e o coordenador do projeto Sakura, o coronel-aviador Mário Endo, para o lançamento do projeto comemorativo do centenário da imigração, no Centro de Convivência do Idoso Vovó Ziza.

De avião, eles trouxeram 10 mudas, que serão plantadas no Centro de Convivência do Idoso Vovo Ziza, Base Aérea de Campo Grande, Paço Municipal e na Associação Nipo-brasileira.

Endo acredita que haverá uma boa adaptação das plantas ao clima de Campo Grande, que na maior parte do ano registra temperaturas elevadas. As mudas vieram de São Paulo, a previsão é que floresçam em 4 ou 5 anos.

O evento da comunidade japonesa contou com a participação do prefeito, Nelson Trad Filho, deputado estadual Akira Otsubo,presidente da Associação Esportiva e Cultural Nipo Brasileira, Bernardo Yukishige Tibana, o presidente da Associação Nipônica, Marcos Tiguman, presidente da Associação Okinawa, Jorge Tanashiro e Carlos Ishikawa, da Associação Campo-Grandense de Basebol.

O prefeito disse que está "muito feliz em receber uma preciosidade como esta", referindo-se às mudas e reiterou o respeito ao povo japonês "que ajudou a desenvolveu a cidade, o Estado e o País". "Quero que se sintam em casa porque sei que não é fácil deixar o País de origem", afirma.

Também houve apresentação do Coral Girassóis, de Campo Grande e de frequentadores do Centro de Convivência Vovo Ziza.

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