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Política

Miglioli afirma que eleitor deve “votar com a razão” e escolher nomes preparados

Engenheiro e nome do PSDB para o Senado defende presidenciável do partido e também alerta para riscos da omissão na hora do voto

Humberto Marques | 29/06/2018 18:57
Miglioli afirma que, diante dos problemas do país, é necessário que o eleitor defina um voto responsável. (Foto: Divulgação/Assessoria)
Miglioli afirma que, diante dos problemas do país, é necessário que o eleitor defina um voto responsável. (Foto: Divulgação/Assessoria)

Candidato do PSDB ao Senado, o engenheiro Marcelo Miglioli afirmou nesta sexta-feira (29) em Dourados –a 233 km de Campo Grande– que o eleitor precisa deixar de lado a emoção e votar com a razão nas eleições deste ano, escolhendo nomes que mostrem ter preparo para a administração pública. A afirmação foi feita durante recepção ao candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, que cumpre agenda no Estado até este sábado (30).

“O Brasil tem tantos problemas graves que, nesta eleição, o eleitor deve deixar de lado a emoção e decidir com a razão, escolhendo aquele que está preparado e já deu demonstração de conhecimento e segurança para administrar”, afirmou Miglioli, colocando Alckmin nessa posição. “Três vezes governador de São Paulo, um homem que está pronto para o desafio”.

Miglioli afirmou que, para Mato Grosso do Sul, a avaliação deve ser a mesma de forma a impedir que o Estado “volte ao passado”. “Muito menos correr o risco de uma aventura. Então, o razoável é manter o atual governo que, mesmo na maior crise da história, vem mantendo o Estado no rumo certo”, emendou.

Infraestrutura – O engenheiro declarou ainda que as demandas sociais do país só poderão ser atendidas pelo futuro governo federal se houver recursos, algo que não ocorre por acaso. “Temos de voltar a crescer, gerar riquezas e, consequentemente, empregos. E isso depende de estradas, ferrovias, linhas de transmissão de energia, de dar suporte aos empresários daqui e de fora para voltarem a investir no Brasil”, pontuou, indo ao encontro do discurso do próprio Alckmin na cidade.

Por outro lado, ele ainda argumentou que o governo não fabrica dinheiro, e sim cobra impostos do setor produtivo. “Sem engenharia e produção, a gente fica no discurso. E o discurso afaga o ouvido, mas não enche barriga”, frisa. “Os problemas são tantos que não dá para votar pela emoção. É hora de usar a razão, é hora de decidir por um homem capaz. Se errarmos, pode ser o caos”.

Miglioli ainda advertiu que a omissão pode ser o pior caminho neste momento. “Se você não escolher, alguém escolhe por você, e depois não adianta reclamar”. Ele afirma que, pelo mesmo motivo, colocou o nome à disposição do PSDB para concorrer ao Senado “e dar minha parcela de contribuição”. Segundo ele, é no Congresso que são discutidas reformas necessárias para o país retomar o crescimento econômico, incluindo a tributária –que mantém 54% dos recursos arrecadados em tributos em Brasília.

“Quando eu falo discutir é ouvir a todos, mostrar a realidade e ter coragem de tomar decisões que façam bem para a maioria, o que não aconteceu até hoje”, complementou.

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