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No entanto, ele não só teve o pedido negado, como também foi condenado a pagar 10 salários mínimos (R$ 11 mil) por litigância de má-fé. 

O policial militar Rogério Luís Phelippe foi o primeiro condenado.

Em atividade desde 2009, a indústria foi construída pelo pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, assim como o petista, um dos condenados no âmbito da Operação Lava Jato.

O político mais ilustre condenado pela operação foi o ex-presidente Lula (PT), enquanto a figura com maior notoriedade à frente operação foi o ex-juiz federal Sérgio Moro, que após as eleições de 2018 abdicou do cargo de juiz para assumir o ministério da Justiça e Segurança Pública no governo Bolsonaro.

Considerando tantas mudanças no ambiente profissional dos médicos, é indispensável que atuem cada vez de forma mais clara, afim de contingenciar os riscos de sua atividade profissional sob pena de incorrer em graves erros, ou até mesmo serem condenados em processo sem o cometimento de qualquer falha profissional.

O homem, de 32 anos, foi condenado pelo estupro de uma adolescente. 

No ano passado, Eder Moraes foi condenado a 21 anos por estupro.

Robson foi condenado a 17 anos de prisão por homicídio.

A justiça decidiu manter em prisão domiciliar o policial militar da reserva,  Lindomar Espíndola da Silva, condenado a 11 anos de prisão por corrupção passiva pelo envolvimento na "Máfia do Cigarro".

Se condenado, como pegar pena de seis meses a um ano de detenção. 

“Vamos começar do zero porque o espaço foi condenado.

Com frases "Fora Bozo" e "Fora genocida", dezenas de carros, que partiram da Avenida Guaicurus, percorreram pela Rua Francisco Martins de Souza, Avenida dos Cafezais, Gury Marques, Avenida Fraiburgo e, por fim, Moreninha 3.

Condenado a quase 30 anos de prisão por tráfico de drogas, Armando Javier Rotela está no Presídio de Tacumbú, onde sete presos foram mortos em rebelião nesta semana.

Punição  -O CFM foi condenado juntamente com outros nove profissionais que cometeram a mesma irregularidade: faltar aos plantões sem prejuízo no recebimento de seus vencimentos. 

De acordo com a assessoria do MP, o presidente do CFM foi condenado juntamente com outros nove profissionais que cometeram a mesma irregularidade: faltar aos plantões sem prejuízo no recebimento de seus vencimentos.

Policial militar, de 30 anos, foi condenado a pena de dois anos e seis meses em regime aberto por abusar em setembro de 2019 de uma mulher gestante que viajava ao lado dele de Campo Grande para Porto Murtinho, em ônibus intermunicipal.

Condenado por tráfico de drogas, Manoel Edvaldo Ortiz Gil, 39, estava no presídio desde julho do ano passado.

A reportagem não conseguiu contato com as defesas dos demais condenados.

Em Mato Grosso do Sul, conforme dados da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), há 19.706 presos, entre provisórios e condenados nos presídios, conforme dados divulgados até dezembro de 2020.

De quatro presos em 2015 por abigeato, três foram condenados e para um deles, houve absolvição judicial por não haver comprovação de participação.