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O homem foi encaminhado para a Polícia Federal em Naviraí.

Em outras regiões do Estado, até um helicóptero do Governo de Minas Gerais auxiliou o combate às chamas em Mato Grosso do Sul.

Dono de lojas de autopeças em Ponta Porã, Dourados e Campo Grande, empresário de 54 anos, identificado apenas como Aparecido, foi preso por tráfico de drogas no interior de Minas Gerais.

Sobre Guilé  – Natural de Congonhas, interior de Minas Gerais, Guilé se mudou para Campo Grande em 2017, mas a relação com a música vem da infância.

Os homens que estão no local fazem o trabalho de rescaldo”, completou.

Sem o Exército, continuaram na operação equipes do  Corpo de Bombeiros Militar do Mato Grosso do Sul, Corpo de Bombeiros Militar do Paraná e Polícia Militar de Minas Gerais. 

Eles detalharam ainda que os caminhões foram “preparados” em Ponta Porã e seriam levados para Campo Grande e Belo Horizonte, Minas Gerais.

Outro integrante do grupo foi localizado em Minas Gerais.

Os fardos da droga estavam sendo transportados sob dezenas de sacos de sementes de girassol e seriam entregues em Contagem, Minas Gerais. 

Homem, de 38 anos, foi preso transportando 2.500 quilos de maconha em caminhão, que seria levado para Minas Gerais.

Além de antecedentes criminais de quanto ainda morava em Minas Gerais, Alex de Carvalho já tinha sido preso em Mato Grosso do Sul por associação criminosa, falsificação de documento público e falsa identidade, nos municípios de Terenos e Paranaíba.

A vítima é natural de Montalvânia, Minas Gerais.

Mas perde, ao mesmo tempo, a faculdade geral de aplicar sua mente à direção do trabalho.

Para chegar a Mato Grosso do Sul, os dois homens, que não tiveram os nomes informados, viajaram por estradas vicinais até Minas Gerais.

Aos policiais, a jovem contou que morava no interior de Minas Gerais e conheceu o homem pela internet há cerca de um mês.

Questionado sobre a droga, o homem disse que era de Minas Gerais e tinha ido até Ponta Porã para retirar o carro pronto e levar até Goiás.

Investigações iniciadas em abril de 2019 apontaram participação da quadrilha em diversos carregamentos de cocaína apreendidos entre novembro de 2018 e abril de 2019 em Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas gerais e São Paulo.

Outro aspecto desse fogo ou da falta de alimentos, ainda assim, são os ricos das rodovias.

Em julho de 2010, foi preso de novo, dessa vez no interior de Minas Gerais.

A investigação tinha como foco a formação de novo núcleo feminino da facção, nos estados do NE, além de São Paulo e Minas Gerais, tráfico de drogas e as lideranças do PCC no País.