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Ela chegou a contar sobre o abuso para a avó, mas a mulher pediu segredo para proteger o filho. 

“A mãe queria um espaço para as crianças brincar, estudar e fazer aulas de fisioterapia, acompanhamento de terapias e outros que fazem em casa.

As duas ficaram trancadas em pânico durante cerca de 15 minutos até ouvirem barulho de carro e o filho chamando pela mãe a irmã.

Aos 38 anos, o fato de Andreia já ter 12 filhos chama atenção.

Minutos depois, chegou ao local a mãe das crianças, a sobrinha da senhora cuidava das crianças no momento do fogo.

“Foi um mês organizando, porque depois que se tem filho, é tudo no tempo deles.

Tenho certeza que meu filho e os filhos de meus primos não vão aproveitar a vida como a gente, porque antes aproveitávamos bem mais, brincávamos mais.

Derlis era apontado como autor de furtos na linha internacional, mas a mãe dele, Gricelda Cardozo, disse que o filho trabalhava em uma oficina mecânica e não tinha ligação com crimes.

Tradição que perdura há gerações, mães guardam umbigo dos filhos para manterem a conexão após o cordão ser cortado na maternidade.

O filho da curadora era quem estava cuidando da moradora.

Em entrevista à rádio Império FM, a mãe do adolescente, Gricelda Cardozo, disse que os assassinos cometeram um erro, pois seu filho era trabalhador.

Irritado, ele começou a bater na mãe, mas ela conseguiu pegar um pedaço de madeira e deu um golpe no ombro esquerdo do filho, fazendo as agressões cessarem.

Conforme o site JP News, os filhos da mulher, ao verem a mãe ser agredida, tentaram protegê-la também com golpes de faca. 

“A coordenadora mandou mensagem de que o meu filho será obrigado a voltar, a menos que tenha comorbidade.

De acordo com o depoimento da mãe ao Campo Grande News , as agressões diárias também são contra ele, que apanha do próprio filho.

Dona de casa e mãe de David, Mayara dos Santos, de 31 anos, sabe que o filho está doido para retornar.

As duas ficaram trancadas em pânico cerca de 15 minutos até ouvirem barulho de carro e o filho chamando pela mãe a irmã.

A mãe dele entrou em estado de choque e precisou ser encaminhada para o hospital.

Ele disse que os pais brigavam muito e desde quando ele tinha 11 anos já havia jurado o pai de morte, porque o mesmo batia em sua mãe", disse o sargento PM, Gregório Ferreira, que acompanhou o caso.

Acredito que com esse retorno o aluno vai aprender mais e vai poder explorar mais tudo o que o professor tem a ensinar para ele", frisa a mãe.