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Três homens foram detidos e duas adolescentes encaminhadas para Daiji (Delegacia de Atendimento à Infância, Juventude e Idoso).A Polícia Federal, Polícia Militar, Civil e Ambiental, além da Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, Dof (Departamento de Operações de Fronteira), Força Nacional de Segurança, Exército, Marinha, PRF e o MPE (Ministério Público Estadual) integram o GGI-Fron.O Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira tem o objetivo de coordenar o Sistema Único de Segurança Pública dos Estados melhorando a articulação entre as forças e respondendo com mais eficácia às demandas da sociedade.

Segundo a Polícia Militar, ao se depararem com uma barreira do Exército na MS-289, trecho que liga Amambai a Coronel Sapucaia, na fronteira com o Paraguai, instalada nas proximidades da Aldeia Taquapery, os dois veículos realizaram uma manobra e retornado em direção a Amambai.Acionada por um policial militar que prestava apoio a barreira do Exército, que faz parte da operação “Ágata 5”, uma equipe da Polícia Militar montou barreira na rodovia, a cerca de 5 quilômetros da cidade, em Amambai.Ao se aproximar da barreira policial os dois veículos pararam a certa distância por alguns instantes, posteriormente acelerado e avançado sobre a barreira.

O Senador se reuniu com o almirante almirante Júlio Soares de Moura Neto, da Marinha, general Enzo Martins Peri, do Exército, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito.

Um homem de 32 anos foi autuado na quarta-feira (8) por atear fogo sem autorização ambiental, em Corumbá, cidade localizada a 419 quilômetros de Campo Grande, e com maior registro de focos de incêndio no Estado.Ele foi flagrado durante fiscalização preventiva da Operação Ágata 5, da Exército Brasileiro, e que conta com apoio da Polícia Militar Ambiental (PMA), Corpo de Bombeiros e PrevFogo, do Ibama.O local incendiado foi um sítio próximo ao sindicato rural de Corumbá, sendo que a equipe de fiscalização, ao chegar, já encontrou a área com meio hectare de vegetação nativa queimado.

No final da tarde de hoje devem ocorrer uma reunião entre o Corpo de Bombeiros, PMA (Polícia Militar Ambiental), Exército e Marinha, sobre a estratégia para combater os incêndios.Segundo o superintendente do Ibama, os produtores estão sendo orientados pelos brigadistas para evitar os focos de incêndio.

Durante agenda em Ponta Porã na tarde de ontem (8) para acompanhar a Operação do Exército, Ágata 5, o ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou que o Sisfron Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) está perto de ser implantado.Segundo ele, “equipamentos já estão sendo adquiridos” e “há dinheiro empenhado” para a execução do projeto piloto, que terá o Estado como pioneiro na implantação já a partir do ano que vem.

A apreensão foi feita pelo Exército Brasileiro e PMA (Polícia Militar Ambiental).

Durante a Operação Ágata 5, a PMA (Polícia Militar Ambiental) e o Exército aprenderam um caminhão carregado de madeiras protegidas por lei.

Deflagrada na segunda-feira, a operação Ágata tem participação efetiva da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, oito ministérios e 20 agências reguladoras e entidades federais, estaduais e municipais.Cerca de 10 mil militares e civis estão atuando na repressão e fiscalização de crimes, numa área de quase 3,9 mil quilômetros da região de fronteira, faixa que abrange desde o Chuí – no extremo Sul do país – até o município de Corumbá.

Objetivo é reduzir a criminalidade e fortalecer a presença de forças armadas na região de fronteiraEm dois dias de fiscalização da operação Ágata 5, deflagrada nesta segunda-feira (5), o exército não encontrou irregularidades em Mato Grosso do Sul.A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados visitou pedreiras e casas de comércio de armas e munições nos municípios de Naviraí, Itaporã, Bela Vista, Bonito e Maracaju.Em Itiquira, próximo à cidade de Rondonópolis (MT), o exército apreendeu um caminhão carregado de material explosivo, que estava acondicionado em situação irregular.Foram apreendidos 3.855 quilos de dinamite, 7.725 quilos de nitrato de amônia, 8,900 metros de cordel detonante, 210 unidades de espoletim e 32 unidades de espoleta retardo.Operação - O objetivo da fiscalização é reduzir a criminalidade e fortalecer a presença de forças armadas na região de fronteira.

A manifestação foi acompanhada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal, Polícia Militar e Exército Brasileiro.

Operação reúne a Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea, em parceria com a Polícia Federal, Força Nacional e Receita FederalComeçou nesta segunda-feira (6) a Operação Ágata 5.

Na manhã de hoje, nove empresas foram vistoriadas e uma delas autuada por estar com a documentação de um de seus profissionais desatualizada.Militares do exército estão vistoriando empresas e pessoas físicas que trabalham com produtos controlados, registradas no Exército Brasileiro, avaliando as condições de segurança e orientando sobre as correções necessárias.As empresas que forem flagradas atuando de forma ilegal ou indevida, será autuada administrativamente e os produtos serão apreendidos, além de o proprietário receber interdição cautelar, caso haja riscos imediatos à segurança.Além das equipes de fiscalização de produtos controlados do Exército Brasileiro, a operação conta com a participação de integrantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Judiciária Civil, da Secretaria Especial de Fronteira e outras agências governamentais.

Em agosto não choveu, esta confirmando nossa previsão”, confirma.A brigada de incêndio do Prevfogo está atuando com 29 pessoas no município, ao lado do Corpo de Bombeiros, PMA (Polícia Militar Ambiental), Exército e Marinha.

Foi justamente seus contatos fortuitos com um cangaceiro antes do assassínio de seu pai, que lhe teria indicado o caminho que depois seguiria, de 1917 a 1938, transformando-se no mais famoso e ousado dos cangaceiros que infestaram o Nordeste nas primeiras décadas do século XX, período em que essa prática sobremaneira se intensificou paralelamente ao fenômeno do messianismo, ambos expostos e sintetizados, já com toques de genialidade, por Gláuber Rocha em Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), que, todavia, por sua amplitude, abrangência, enfoque e significado não se enquadra na categoria, extrapolando-a de muito.Já o nordestem propriamente dito não teve preocupação outra que não fosse comercial, cingindo-se nos estreitos limites da narrativa e do espetáculo cinematográfico.Lampião, Rei do Cangaço, por isso, não ultrapassa esse nível, não portando nenhuma qualidade cultural e artística.Contudo, expõe, com seriedade, a temática elegida, convocando para esse feito os principais atores que se destacaram no gênero, a exemplo de Leonardo Vilar (Lampião), Vanja Orico (Maria Bonita), Milton Ribeiro (um dos imediatos de Lampião, celebrizado anteriormente como ator principal de O Cangaceiro, de Lima Barreto), Glória Meneses (muito travada nesse filme de Coimbra, não repetindo a excelente interpretação de O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte), Antônio Pitanga (desenvolto como sempre), Dionísio Azevedo (de destacado papel como padre no filme de Anselmo Duarte), e Geraldo del Rei.O filme caracteriza-se, pois, dada sua finalidade congênita, pela ênfase na estória e pela narrativa linear e convencional, destituída de preocupação e elaboração artística e recriação autoral da realidade enfocada e de qualquer tentativa interpretativa do contexto, por mais tênue e longínqua que seja.Alguns dos principais lances da saga de Lampião são nele expostos, inclusive seu comissionamento, em 1926, como capitão da Reserva do Exército para combater a Coluna Prestes, contra a qual, no entanto, não lutou, segundo Nertan Macedo porque “informado de que os oficiais pernambucanos não reconheceriam a sua patente, deixou a Coluna Prestes movimentar-se livremente” (op.cit., 5ª ed., p.144).Já a respeito da atuação, posição e papel de Lampião, afirma Neil Macaulay: “Lampião não era um jagunço comum – um pistoleiro de aluguel, com vida organizada e pacífica, exceto quando chamado às armas por seu patrão – mas um cangaceiro fora de série, um bandido errante, de tempo integral.

Ao todo, 980 contribuintes serão convocados até o fim do anoA Receita Federal realiza a 2ª etapa da operação Malha 12, que revelou, em abril deste ano, esquema em que um suboficial do Exército é acusado de fraudes no Imposto de Renda, com prejuízo de R$ 15 milhões aos cofres públicos.

Participam da ação coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira mais de 100 policiais Militares, Civis, Rodoviários Federais, Federais, da Força Nacional, Fiscais da Receita Federal e Militares do Exército Brasileiro.

As que estão sucateadas serão removidas com o auxílio de caminhões do Exército e desmontadas.

Participam da ação coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira mais de 100 policiais Militares, Civis, Rodoviários Federais, Federais, da Força Nacional, Fiscais da Receita Federal e Militares do Exército Brasileiro.

Uma das armas foi furtada da residência de um militar do Exército Brasileiro.A prisão de Jhonatan e envolvimento dos adolescentes em roubos foi resultado de trabalho da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) e da DEAIJ (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude).