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"As pessoas podem morrer e eu tenho medo disso". 

Eu não tenho medo da doença não.

"Eu tô feliz e ansioso, não estou com medo", disse o jovem.

Foi só depois de passarem pelo medo da morte e ficarem internados no hospital pela covid-19 que Júlio César Diniz, 63 anos, e Elizabeth Grisólia Strobel, 70, puderam agradecer pela vida "estendida" e redescobrir juntos aquilo que sempre gostaram de fazer: decorar a casa.

Tanto o presidente como o técnico do Retrô haviam dito que o time não teria medo do Corinthians.

“Temos que lembrar que muitas pessoas não procuraram ajuda médica no último ano por medo da covid e isso pode estar impactando na morte por outras doenças”, avalia, com base em dados das certidões de óbitos.

Os dois irmãos ficaram paralisados, respectiva e redundantemente, de medo e terror.

“Tem vendedores ambulantes preocupados com o vírus, mas também com medo por não ter um salário fixo”, comenta. 

Foi o medo dele ter que lidar com o imponderável e eu quis facilitar as coisas pra ele", justifica. 

Médicos também têm medo e também sentem a dor de uma perda, Kadri acredita que não é mais o mesmo desde o início dessa pandemia após ver de frente e todos os dias em como o vírus é letal.

“Muita gente tem medo de sair de casa e aqui, nós entregamos com toda segurança e tudo muito bem higienizado.

Faltou conscientização humana, implantou-se medo, surgiram atos de rebeldia, não há união para enfrentar o problema, a preocupação dos políticos é com 2022, querem a volta daquela atmosfera permissiva e da corrupção impune.

Edevaldo Mattoso também disse que só quem não acredita em Deus tem medo da morte e que “morrer é a melhor coisa”.

"Ele é muito profissional, e o medo da gente levar pitaco era grande!

Quando a covid-19 passou a assustar e pessoas começaram a perder a vida, um medo avassalador invadiu Thaíssa.

O nosso medo é acabar os medicamentos”, afirma o médico. 

Se a aglomeração já preocupa na plataforma de embarque, onde o ambiente é aberto, dentro dos veículos o medo de contaminação é dobrado.

Com medo de serem roubadas, as jovens resolveram entrar na casa, mas Leandro não quis, pois disse que “não era nada”, nesse momento o suspeito retornou e com uma arma de fogo fez cinco disparos contra a vítima.

Temos medo”, conta.

Com medo, eles chamaram a polícia.