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As pessoas têm medo.

Compartilha da mesma opinião as vizinhas que pediram para não ser identificadas com medo de represálias.

“A gente tinha o maior cuidado possível, não andava sem máscara, a gente morre de medo”. 

Se assim fosse, não meteria medo ao obscurantismo atual; precisamos, entretanto, fortalecê-la, nos compreendendo como uma comunidade de professores, técnicos e estudantes em luta comum por uma sociedade mais justa. (*) Pedro de Almeida Costa é professor do Departamento de Ciências Administrativas da UFRGS. 

De criacionista a coach - A direção da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) parece não ter medo de criar polêmica ao escolher palestrantes.

Ninguém aceitou se identificar por medo de represálias. 

Minha amiga percebeu que o telefone tocava sem parar, mas não quis me acordar, porque ficou com medo do que poderia acontecer.

A moradora de frente da casa onde ele ficou desacordado, de 59 anos, ouviu uma “bateção”, porém, ficou com medo de sair na rua.

Devido as ameaças e agressividade do homem, e pelo medo que sentiu que ele fizesse alguma coisa com ela, a mulher pediu ajuda para a Guarda Civil Metropolitana.

Ele conta que deixa seus clientes à vontade para expressarem seus sonhos e ideias para as edificações da maneira que desejarem, trazendo revistas, referências da internet e qualquer outra maneira que o cliente consiga expressar o que deseja, deixando de lado o medo de o arquiteto não entender o que eles querem. 

“Tenho pressão alta e fico com medo, mas já estava há 1 ano sem sair e decidi vir hoje”, confessa. 

“Meu maior medo era que a história se repetisse”, ainda revelou o Duque de Sussex, se referindo à trágica morte de Lady Di, em 1997, um ano após sua renúncia ao título de realeza.

Não temos medo do Lula e sim da urna eletrônica, já que o STF é uma vergonha e permite bandido ser candidato”, diz o organizador do movimento Endireita MS, o empresário Rafael Tavares, 36 anos.  

O medo da pandemia já rondava e fez com que a Giovanna, sua família e amigos curtissem até o último momento. 

Foi um sentimento diferente, ele pediu para não ser intubado, tinha medo.

Com medo que o autor pudesse persegui-lo, ele entrou na residência de uma vizinha, 67 anos, que acionou a polícia ao ver o rapaz ensanguentado e pedindo socorro. 

Com medo de um lockdown real, Mayara explica que se com as portas abertas já está difícil, com tudo fechado não há o que imaginar.

Ela conta que tem medo de que os galhos caiam sobre a casa.

Ficamos embaixo da mesa, com medo de cair alguma coisa nas nossas cabeças”, afirma o jovem, que há cinco anos mora no apartamento, junto com o irmão e cunhada.   

Ele acredita que não é só o medo do vírus, mas também a falta de conscientização das pessoas.