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Impõe o medo e compromete a tranquilidade e segurança de todos os países.

Estamos vivendo tempos complexos, de insegurança e medo.

Encaminhada para a Santa Casa, passou por cuidados diários, depressão, medo de olhar para as pessoas.

"As pessoas estão com medo de pegar a doença.

Durante o relacionamento ele já batia nela, ela tinha medida protetiva, mas ficava com ele por medo das ameaças”, comentou. 

Com medo da situação, os moradores não quiseram se identificar, mas de acordo com o vizinho que mora ao lado da residência do crime, todos acordaram assustados com o tiroteio.

Adotou-se uma política errada de comunicação com base no medo, o que gera atos de rebeldia.

Segundo consta no boletim de ocorrência, Antônio disse que teve medo das ameaças se concretizarem e utilizou um pedaço de madeira de eucalipto de 67 cm para agredir as vítimas.

"Todo contexto social do paciente é abalado, psicologicamente, ele fica bem abalado, e quando você consegue quebrar esse medo e essa angústia, como no caso deles, eles entendem que vão passar por essa juntos, como aquela frase do casamento 'na saúde e na doença'", acredita o médico.

O medo fez com que a idosa fizesse da casa sua vida inteira no mundo.

Minha amiga percebeu que o telefone tocava sem parar, mas não quis me acordar, porque ficou com medo do que poderia acontecer”, revelou.

O fato de sermos obrigados a ficar contidos em casa, seja por medo, toque de recolher, lockdown, trabalho home office, bem como perdas financeiras e familiares tem ocasionado uma situação de estresse a mais.

“Gera medo porque não temos mais leitos nos hospitais.

Nem estou ficando mais sozinha porque tenho medo das pessoas que ela leva em casa”, diz. 

Estamos no carro dos pamonhas, morrendo de medo, numa estrada que parece não ter fim, esburacada, enlameada – e trafegamos em velocidade máxima no escuro.

Mesmo assim ele viajou sem medo e a experiência rendeu muitas histórias.

A motivação para a mudança de rota é a pandemia de Covid-19 e o medo do contágio e propagação do coronavírus,  mas o fato de o público mais jovem predominar entre os viajantes para destinos de ecoturismo significa uma nova realidade no futuro do turismo no Brasil.

“Tem muita gente que tem medo de mostrar a arte que tem, mas eu não, vou e dou minha cara a tapa.

Menos de uma semana após a morte de uma ciclista, de 21 anos , em Campo Grande, relatos de riscos que ciclistas correm nas pistas da Capital não param de chegar.

As pessoas não falam, sentem medo e não tem câmeras”, diz.