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O Exército brasileiro prepara novo contingente para auxiliar na reconstrução do Haiti e mais de dois mil militares já se habilitaram em Mato Grosso do Sul.

Apesar de esconder o resultado da investigação, o Exército tentou se justificar.

Além deles, no mesmo voo estavam outros 102 combatentes que também fazem parte do 11º Contingente da Força de Paz do Exército Brasileiro, mas que seguirão para o Rio de Janeiro.

O Comando Militar do Oeste informou que foi antecipada a chegada dos militares de Mato Grosso do Sul que participaram da força de paz no Haiti, país recentemente arrasado por terremotos.São 28 militares que deveriam desembarcar na Base Aérea na madrugada de quarta-feira, mas a chegada foi antecipada para às 22h40 de hoje.Segundo o CMO, foram cadastrados no Exército 2.175 militares voluntários que pretendem ajudar na reconstrução do País.

Conforme o coordenador do CCZ, Sebastião Marcondes, se houver necessidade o Exército vai colaborar com o município no combate à dengue no que for necessário.

A partir do dia 1º de fevereiro, os homens deverão ser apresentar ao Exército para um estágio de 45 dias.

Segundo a defesa do magistrado, houve abusos na busca e apreensão realizada pela justiça.Uma caneta-revólver - devidamente registrada no Exército, segundo a defesa - motivou a ação inicial quanto à suposta posse ilegal de arma de fogo.

Os 28 militares sul-mato-grossenses que integram o contingente da Força de Paz do Exército Brasileiro no Haiti retornam ao Brasil no dia 27 de janeiro.A volta, programada para dia 19, foi adiada após o terremoto que destruiu a Capital do país, Porto Príncipe.Em nota enviada hoje, o Comando Militar do Oeste informa que o grupo deve desembarcar a partir das 3h da próxima quinta-feira, na Base Aérea de Campo Grande.

O outro, moreno, alto, vestindo uma jaqueta camuflada do exército arrombou a porta do caixa, agrediu a caixa e ordenou que ela deitasse no chão, onde deu um murro nas costas da funcionária e pegou o dinheiro e os cheques.

Nesta semana, o Comando da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira recebe laudo do IML (Instituto Médico Legal) sobre as mortes do cabo Diego Augusto de Lima Leite e do soldado Antônio José dos Santos Neto, ocorridas no dia 26 de novembro do ano passado, durante treinamento do estágio básico de combatentes no Pantanal.A expectativa é que até a próxima quarta-feira (20), o Exército receba a documentação.

Todos eles estavam com data prevista de retorno ao Brasil amanhã, no entanto devem permanecer com os trabalhos na República Dominicana até que o calendário do exército brasileiro seja regularizado diante da situação no Haiti.

O secretário adjunto da Sesau, Leandro Martins, reforça que a prefeitura está trabalhando em parceria com o Ministério da Saúde e a SES (Secretária Estadual de Saúde) no sentido de intensificar o combate à dengue.Mais seis novos veículos estão sendo comprados para reforçar os trabalhos, porém as ações serão as mesmas: o fumacê, a utilização da bomba costal e a limpeza dos terrenos.A reunião também contou com representantes do Exército Brasileiro, UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), funcionários da Sesau e conselheiros Municipais de Saúde e representantes do Crea (Conselho Regional de Engenharia).

A partir de segunda-feira, dia 18 de janeiro, a 9ª Região Militar do Exército abre seleção para sargento e oficial temporário.

Com os laudos, o IML pode terminar o laudo necroscópico e enviar ao Exército, para que o IPM seja concluído.

Na noite de ontem, os militares brasileiros no Haiti, que fazem parte da Companhia de Engenharia da Missão de Paz no país correram para os telefones públicos da base do Exército para acalmar suas famílias no Brasil.

No terremoto, além de Zilda Arns, morreram pelo menos quatro militares brasileiros que servem na força de paz da ONU no país caribenho, informou o Exército nesta quarta-feira ao UOL Notícias.

No terremoto, além de Zilda Arns, morreram pelo menos quatro militares brasileiros que servem na força de paz da ONU no país caribenho, informou o Exército nesta quarta-feira ao UOL Notícias.O Brasil tem 1.266 militares na Força de Paz da ONU, a Minustah, dos quais 250 são da engenharia do Exército.

Nesse contingente estão soldados de Jardim, que embarcaram ao país no fim de junho do ano passado.Jobim foi informado do terremoto pelo comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, que reportou a ocorrência de danos materiais em algumas instalações usadas por brasileiros.

Este foi o terremoto mais forte já registrado na região desde o tremor de 6,7 graus em 1984.O Brasil participa no momento com 1.266 militares na missão da ONU (Organização das Nações Unidas), dos quais 250 são da engenharia do Exército.

Missão - A Missão das Nações Unidas para a estabilização do Haiti é comandada pelo Brasil e possui cerca de 1,3 mil militares brasileiros da Marinha e do Exército.