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Ministério dos Transportes - Antonio Carlos Rodrigues Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Antonio Carlos Rodrigues é suplente da senadora Marta Suplicy, vaga que ocupou entre 2012 e novembro deste ano.

A Justiça já havia determinado que o presidente da Câmara suspendesse o pagamento de diárias a vereadores e servidores, em razão dos indícios de irregularidade.

Convocado – Com a renúncia da vice-governadora eleita, Rose Modesto (PSDB), o presidente da Câmara Municipal da Capital, Mario Cesar (PMDB), convocou o primeiro suplente, José Chadid.

No entanto, a situação é mais tranquila na Câmara Municipal.

Duas semanas antes de serem julgados em plenário por quebra de decoro, o presidente afastado da Câmara de Naviraí, Cícero dos Santos, o Cicinho do PT, e o advogado e vereador Marcus Douglas Miranda (PMN) enfrentam mais duas denúncias feitas pelo Ministério Público como resultado das investigações da Operação Atenas, da Polícia Federal.

A Câmara ainda realiza no dia 1° de janeiro a posse da nova Mesa Diretora, que é formada pelos vereadores Mario Cesar (presidente), Flávio César (vice-presidente), Thais Helena (2ª vice-presidente), Paulo Pedra (3º vice-presidente), Delei Pinheiro (1º secretário), Carlão (2º secretário) e Chocolate (3º secretário).

A obra de pavimentação dos 210 quilômetros da rodovia MS-040, entregue hoje (29) pelo governador André Puccinelli, e que interliga os municípios de Santa Rita do Pardo à capital Campo Grande, rendeu ao chefe do executivo estadual o título de “cidadão santa ritense”, concedido pela Câmara de Vereadores.

O Ministério dos Transportes continuará sob controle do PR, agora sob comando do vereador Antonio Carlos Rodrigues (PR), ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo e suplente da senadora Marta Suplicy (PT-SP).

A data é de posse da presidente reeleita Dilma Rousseff e dos governadores eleitos em outubro deste ano, mas a Câmara de Vereadores de Dourados, a 233 km de Campo Grande, não vai deixar de marcar presença no primeiro dia de 2015.

Baiano também confessa que pagava notas de despesas feitas pelo presidente da Câmara.

Em julho, os vereadores aprovaram mudança no regimento interno para voltar a permitir reeleição do presidente.

A decisão é do vereador Sebastião Roberto Collis (PMDB), presidente da Câmara Municipal de Ribas do Rio Pardo, que decidiu, na primeira sessão, marcada para 9h30, tratar da leitura, discussão e votação de um projeto de resolução que tentará revogar a eleição da mesa diretora presidida pela vereadora Roseli Codognatto (PPS), apesar de ser a única parlamentar da "Chapa União" que não foi afastada pelo Ministério Público por envolvimento em esquemas ilegais.

A Justiça acatou o pedido de liberdade provisória do vereador Adriano José Silvério, preso no dia 8 de outubro durante a Operação Atenas, da Polícia Federal, que desvendou um esquema de corrupção na Câmara de Vereadores de Naviraí, a 366 quilômetros de Campo Grande.

Na última sessão ordinária na Câmara, o vereador Chiquinho Telles (PSD) subiu à tribuna para fazer duras críticas à atuação da Fundac e à sua diretora-presidente, Juliana Zorzo, e citou moção de repúdio publicada no Diário Oficial da União no dia 16 de dezembro que condena a Prefeitura e a fundação pelo não-cumprimento da lei municipal que cria o sistema municipal de cultura, o plano municipal de cultura e a destinação de 1% da arrecadação municipal para a cultura, além do não pagamento do Fundo Municipal de Cultura e Fundo de Fomento ao Teatro.

O relatório final, indicando a cassação ou absolvição dos acusados, será entregue ao presidente da Câmara, Moacir Aparecido de Andrade (PTdoB), que vai convocar a sessão.

Hora do adeus – Dois vereadores se despediram da Câmara Municipal nesta semana.

“Podemos utilizar o imóvel de diversas formas, como venda e alienação”, disse o presidente da instituição, Ricardo Ayache.

O vereador e presidente da casa, Mario Cesar (PMDB), ocupou a tribuna para citar alguns números.

Câmara se defende – Em nota distribuída pela assessoria de imprensa, o presidente da Câmara, Idenor Machado (DEM), informou que a gratificação natalina está amparada em dispositivos legais, “que asseguram aos parlamentares os mesmos direitos dos demais trabalhadores que contribuem com Previdência Social e que têm parte de seus rendimentos tributados pela Receita Federal”.

As vantagens ilícitas vinham de propinas cobradas de empresários para modificação da legislação municipal, a fim de possibilitar o exercício de atividade comercial, emissão fraudulentas de diárias a vereadores e funcionários da Câmara; fornecimento de combustível pago pelo dinheiro público a vereadores, funcionários da Câmara e parentes e amigos, fraude em procedimento licitatório, que beneficiava vereadores e terceiros, e lavagem de dinheiro.