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No distrito, as atividades serão realizadas na Escola Municipal Barão do Rio Branco, das 8h às 14 horas, em parceria da Câmara de Vereadores, pelo Projeto Câmara Ativa.

Segundo o projeto de autoria do vereador João Rocha (PSDB), proposto em 2010, mas arquivado após ser aprovado pela Câmara, e novamente proposto esse ano pelos parlamentares Luiza Ribeiro (PPS), Eduardo Romero (PT do B) e Vanderlei Cabeludo (PMDB), a transformação da flor como símbolo da cidade vai promover a produção das flores, desenvolver a economia, o turismo e a preservação da espécie.

Para o presidente da Câmara Municipal, Mario Cesar (PMDB), o uso da bandeira e do brasão possibilitarão que se identifique o município e não apenas seu gestor.

O vice-presidente da Comissão Permanente de Legislação, Justiça e Redação Final, vereador Airton Saraiva (DEM), justificou que seria necessário amplo debate sobre a questão que, por fim, ganhou mais 10 dias para análise.

Mais uma vez o projeto Quinta Gospel virou polêmica em uma sessão da Câmara Municipal de Campo Grande.

"Temos que sair dos discursos e ir em busca das soluções, hoje não há instrumentos legais para atuação, com a nova secretaria teremos condições, vamos encaminhar imediatamente o projeto para Câmara Municipal e esperamos o apoio dos vereadores", afirmou ele.

Por volta das 19h, os nove vereadores da cidade atenderam a população e se comprometeram a realizar sessão comunitária no distrito, na terça-feira (19), as 19h, para votar a proposta.

O vereador Otávio Trad (PMDB) está conduzindo a audiência, que tem a participação de representantes da Policia Federal, PRF (Polícia Rodoviária Federal), Defesa Civil, Sejusp, além dos guardas municipais e do juiz federal Odilon de Oliveira.

Tomamos essas medidas para ter tranquilidade, e também para balizar o pleito e evitar excessos”, justificou o presidente da Câmara Municipal, vereador Mário César (PMDB).

Carlos Antônio era presidente da Câmara de Vereadores e em seu carro havia documentos da Prefeitura.

Utilizando com base o texto da lei e o caso da cantora Rita Ribeiro, o vereador Eduardo Romero (PtdoB) levou, no dia 7 deste mês, o caso à sessão ordinária da Câmara Municipal, depois de ser procurado pelo presidente da Tenda de Umbanda Pai Joaquim de Angola, Elson Borges dos Santos.

Com apenas 14 vereadores no plenário da Câmara Municipal de Campo Grande hoje (12), cinco projetos foram novamente postergados para a próxima sessão, na quinta-feira (14). 

Carlos Antônio era presidente da Câmara de Vereadores e em seu carro havia documentos da Prefeitura.

O vereador Vanderlei Cabeludo (PMDB), presidente da comissão de Transporte e Trânsito, que ficará responsável por elaborar o projeto, ressaltou que a proposta ainda está em construção.

Nome – A homenagem à presidente da Associação das Travestis causou polêmica e barulho no legislativo municipal.

A empresa Haddad Engenheiros Associados questiona judicialmente indenização de R$ 10,4 milhões paga pela Prefeitura de Campo Grande, em virtude da desapropriação de imóvel que abriga a Câmara Municipal.

De acordo com dados da própria Câmara Municipal, a proposta chegou no dia 3 de junho, mas só entrou em análise após realização de audiência pública ontem (6).

Vice-presidente da comissão permanente de Cultura, o vereador Eduardo Romero (PT do B) leu em plenário um ofício em que a fundação vetou trazer a cantora Rita Ribeiro, artista espírita e que apresenta o projeto 'Tecnomacumba'.

A audiência pública sobre a reforma do Mercadão e da Praça Oshiro Takemori, realizada nesta quarta-feira (6), na Câmara de Vereadores, contou com debates sobre o motivo da demora na execução da obra e definiu para amanhã a votação do projeto que prevê a possibilidade de fechamento da Rua 7 de Setembro, que será transformada em um calçadão.

Agora, só funcionários e vereadores podem chegar ao posto do presidente.