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Em surto, um homem de 34 anos quebrou o vidro da porta da casa de um casal após fugir da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), em Campo Grande.

Segundo relato de um vizinho ao site Jatobá News, o casal estava separado e ontem os dois chegaram a discutir, mas não foi informado o motivo.

O casal ficou refém por cerca de 5 horas até que uma caminhonete passou no local e buscou o autor.

Enquanto o homem jogava no celular, o filho do casal começou a chorar, pois estava com a fralda suja.

Na casa onde o incêndio começou moram quatro pessoas, um casal de idosos, a filha e o neto.

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Na casa da doméstica de 43 anos, além do marido, mora a filha, o genro e os filhos do casal.

O casal não tem filhos juntos. 

O casal viveu juntos por três anos, e tiveram uma filha, agora com 1 ano e 7 meses.

Além das feiras o casal é frequentemente convidado para ir a condomínios, vender para os moradores.

Mas independente do que o mundo pensa, o casal só quer que o amor dure e vença.

Foi quando eu e meu esposo participamos de um encontro de casal, onde tivemos uma surpresa”.

Ernest teria embarcado o casal e explodido o avião.

Casais que não tinham muito tempo um para o outro se tornaram verdadeiros "coelhinhos" do amor.

Após a discussão entre os dois jovens, o casal entrou para a residência e passaram o dia todo em casa, quando por volta das 16h30 Sebastião deitou em um sofá que fica no quintal do imóvel, com a cabeça escorada em seu colo.

Para o casal Marcelo Petile, servidor público, e Solanger Fugitani, pedagoga, as imagens provocaram uma paradinha na voltinha de carro pela cidade, para escapar pouco do isolamento em casa sem furar a quarentena.

Segundo ela, o namorado deu entrada no processo de divórcio e o ex-casal já passou por uma primeira audiência.

Para profissionais da saúde, que participam do momento tão esperado, a alegria de ver casais e amigos se imunizando juntos.

As vendas estão surpreendendo o casal.

Um casal, que também preferiu manter a identidade em sigilo, afirmou que adotam medidas no dia a dia para evitar o contágio com a doença, apesar de também estar tomando tereré em um lugar movimentado.