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Loirinha, ou Menina de Copacabana, como se identificava em conversas telefônicas interceptadas pela polícia carioca, era espiã de traficantes, responsável em passar informações sobre a ocupação dos morros para instalação de UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), iniciada em dezembro de 2009.

O padrasto foi denunciado pela mãe das crianças, que relatou ter percebido mudanças no comportamento das meninas.

Hospital – De acordo com a assessoria do Hospital Universitário, o estado da menina é considerado gravíssimo.

A menina está sedada, respirando com ajuda de aparelhos. 

Percebe que não precisa ser menino ou menina, gostar de rosa ou de azul.

O trabalho busca refletir, de forma lúdica, sobre padrões de comportamento impostos a meninas e meninos.

Os policiais tiveram acesso ao livro contábil do lugar, onde constatou que a menina prestava serviços à casa de prostituição.

O pai da menina, Silvio Alves, 33, também questionou o fato destes buracos estarem abertos.

Posição do Brasil no ranking de obesidade de crianças (1975 a 2016): Meninas: melhorou, saiu da posição 71 para 72.

O texto dala de uma menina danada e por isso sempre comparada pelos pais com um menino.

A menina brincava no terreno com as irmãs.

Os próprios moradores tentaram retirar a menina com a ajuda de outra criança, mas sem sucesso eles acionaram o Corpo de Bombeiros.

A mulher e a menina foram retiradas do veículo por outros condutores que passavam pela rodovia, momento em que o veículo começou a pegar fogo.

O caso está sob os cuidados da Depca, com a Marília de Brito, já que os crimes aos quais Tom é suspeito, teriam sido cometidos quando as meninas eram ainda menores de 18 anos.

Conforme apurado pela Campo Grande News, a menina foi retirada do convívio da mãe, que continuou casada com o suspeito mesmo após as denúncias de abuso e hoje mora com a avó materna.

Pai da menina, o arquiteto Maurício Dobes Serra, 52 anos, se recorda da alegria da filha e o carinho pelos animais.

Na tarde desta terça-feira (10), dois dias depois do afogamento da menina, o Campo Grande News voltou o local que selou seu destino.

No domingo (08) uma menina de 10 anos morreu depois de entrar no rio Anhanduí para se limpar depois de ter caído de um pé de manga.

A menina alegou ainda que o suspeito tem várias passagens pela polícia e é dono de um histórico de brigas e confusões, inclusive com a vítima.