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A Expogrande é um grande evento que a família participa”, disse.De acordo com o tesoureiro da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Pedro Paulo, o prejuízo com a possível não realização dos shows será de R$ 1 milhão, já que os contratos estão assinados.

Dessa forma, a Expogrande ficaria isenta das regras impostas pela Lei do Silêncio, que serivu de base para o pedido do Ministério Público pela proibição.No entanto, o projeto tem de ser sancionado pelo prefeito, que tem prazo até dia 3 de março para assinar ou não.

Teve gente jurando que o nome dele foi citado sim, mas a gravação não mente.Por meio de mensagem eletrônica, Siufi pediu apoio do senador Delcídio do Amaral (PT) para a liberação dos shows na Expogrande.

O evento está marcado para abril.Mesmo assim, a Expogrande funciona há 8 anos sem licença ambiental, o que complicou a situação para os organizadores da feira agropecuária, a mais tradicional do Estado.Nesta semana, a prefeitura vistoriou o Morenão e teve uma série de reuniões para tentar abrir o estádio para a realização de shows, o que não engloba a grade da Expogrande, já que o objetivo dos shows durante o evento é atrair público.Na lista de apresentações prevista estavam, Bruno e Marrone, Luan Santana e o grupo Restart.

Houve toda uma mobilização e até mudança na lei do silêncio para incluir a Expogrande, que ocorre em abril, como uma exceção à legislação.

Com a decisão do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) que proíbe as atrações musicais no Parque de Exposições Laucídio Coelho, a grade de shows do evento está ameaçada.A conversa com o prefeito é vista como uma das últimas esperanças dos promotores de evento para que a grade musical da Expogrande seja mantida.Na semana passada, o empresário Pedro Paulo, da JPL3 Produções, organizadora dos shows da Expogrande, sinalizou a possibilidade de transferir as apresentações para Cuiabá (MT), caso o impasse perdurasse.A saída, segundo o produtor de eventos, era para minimizar os prejuízos financeiros com o impasse.

Um paraíso se todo mundo na cidade tivesse 18 anos e dinheiro de sobra para frequentar lugares como a Expogrande.

“Acho que o prefeito vai sancionar a lei (que trata a Expogrande e outros eventos como exceções à Lei do Silêncio) e encontrar um bom termo com as partes”, declarou.

Nelsinho lembrou que o desfile das escolas de samba em Campo Grande, após ser realizado por anos e anos na rua 14 de Julho, vem mudando de lugar, já tendo sido realizado na Afonso Pena e na Via Morena, próximo ao Parque de Exposições Laucídio Coelho, região que é o centro de polêmica por causa da realização de shows e eventos.O desfile do Carnaval deste ano seria realizado na Via Morena, mas diante da proibição da realização de shows na Expogrande, no Parque de Exposições Laucídio Coelho, a prefeitura decidiu transferir de local e escolheu a avenida Alfredo Scaff para isso.Após a vistoria de hoje, os representantes das escolas de samba vão apresentar na segunda-feira um relatório com as intervenções necessárias para assegurar o desfile das escolas.As apresentações estão marcadas para começar no dia 4 de março, primeiro dia de Carnaval, e vão até o dia 8 de março.

Se nós a vida inteira abrimos para sociedade a exposição com atrações artísticas, agora não terá show, vamos fazer a Expogrande sem show, acabar com uma tradição de 73 anos.

Promotor de eventos teme prejuízo com investimentos para a grade de atrações musicaisO produtor de eventos Pedro Paulo, da JPL3 Produções, empresa responsável pela grade de shows da Expogrande, informou nesta sexta-feira que pode transferir as atrações musicais para Cuiabá (MT).Os shows seriam realizados na mesma época da Expogrande, numa espécie de festival de música sertaneja na capital de Mato Grosso.A hipótese foi apresentada em reunião da APEMS (Associação dos Produtores de Eventos de Mato Grosso do Sul), realizada hoje num restaurante de Campo Grande.

Ele frisa que a lei diz que o evento Expogrande não pode ser realizado, o que significa que mesmo com o cancelamento dos shows os leilões e demais eventos agropecuários não podem acontecer.

Maia defendeu-se dizendo que pararam com a boate Tozen, que ficava dentro do local, e eventos como Motoroad, para que ficassem liberados os shows da Expogrande e Expoinel.

A Câmara dos Vereadores de Campo Grande realiza na manhã desta quinta-feira (10), às 9 horas, audiência pública para discutir como se darão os shows e eventos autorizados pelos vereadores na última terça-feira (8), quando foi alterada o texto da “Lei do Silêncio”.Foram acrescentando como festas tradicionais que entraram no calendário cultural da Capital, o aniversário de Campo Grande, Festa de Santo Antônio, Show da Virada e Expogrande, desde que os organizadores obtenham as licenças ambientais e o alvará de funcionamento para os eventos.

Além da alteração na lei, os shows da Expogrande também dependem de licença ambiental e alvará de funcionamento.A Expogrande é a maior feira agropecuária de Mato Grosso do Sul.

Este é o cenário da Expogrande.

Vai ser amanhã, às 9h, na Câmara dos Vereadores de Campo Grande, a audiência pública para discutir a realização de shows no Parque de Exposições Laucídio Coelho, que virou polêmica após uma decisão judicial probir os eventos, com base na Lei do Silêncio.A audiência vai ser realizada depois que os vereadores aprovaram ontem uma mudança na legislação, tornando exceções à regra da lei os shows da Expogrande e o Show de Verão realizado todo fim de ano ano pela TV Morena.O debate amanhã está marcado para as 9h no plenário do Legislativo Municipal.

Projeto alterando Lei do Silêncio acaba de ser aprovado.Com 19 votos favoráveis, a Câmara Municipal aprovou nesta terça-feira o projeto de lei complementar que inclui a Expogrande entre as exceções à Lei do Silêncio.

“A Expogrande é um evento do povo.

Votação na Câmara é tudo ou nada para Expogrande, dizem promotoresGrupo de 15 pessoas com camisetas da Expogrande 2011 chegou cedo à Câmara Municipal de Campo Grande na manhã de hoje.