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Uma vaca foi retirada de um poço artesiano em um assentamento da área rural de Corumbá, distante 426 quilômetros da Capital, neste sábado passado (16).

Nas imagens é possível ver, além da comoção pela briga, que o estabelecimento está lotado, várias pessoas aglomerando sem máscara, apenas minutos antes do começo da fiscalização do toque de recolher.

A GCM (Guarda Civil Metropolitana) abordou e orientou 156 pessoas que estavam fora de casa, descumprindo o toque de recolher neste sábado (16) e madrugada de domingo em Campo Grande. 

Para tentar melhorar o índice e, consequentemente, diminuir a ocupação de leitos em hospitais, o Estado implementou toque de recolher entre 22h e 5h da manhã seguinte.

Além de desrespeitar o decreto do toque de recolher, o evento não seguia nenhum protocolo de biossegurança e estava com som acima do permitido.

Entre as medidas em vigor está o toque de recolher das 22h às 5h, válido até o próximo dia 21, quarta-feira que vem, além da limitação na realização de eventos ao, no máximo 80 pessoas presentes.  

Os jovens foram orientados sobre a gravidade do descumprimento do toque de recolher e dispersados.

Depois desse horário, no fechamento não há efetivo para fazer o atendimento já que as equipes estão relocadas para atender ao toque de recolher.

Entre as atribuições da guarda, a fiscalização do cumprimento do toque de recolher e apoio na fiscalização de trânsito, meio ambiente, patrulha Maria da Penha e a vigilância do patrimônio.

"Está tudo funcionando em casa, não faltou luz nem nada, mas quero saber de quem é a responsabilidade de recolher os fios do caminho", finaliza.

Atualmente, a Capital e o Estado estão sob toque de recolher, determinando que toda a população fique em casa das 22h até às 5h do dia seguinte. 

Publicado em 8 de janeiro, o decreto estadual impõe toque de recolher das 22h às 5h, “salvo em razão de trabalho, emergência médica ou urgência inadiável”. 

“Abrimos na cara e na coragem justa na semana do toque de recolher, foi um desafio para nós”, diz.

"Íamos recolher o corpo do animal e fazer uma autópsia, mas não encontramos o pato morto.

Nem toque de recolher, tampouco a chegada da segunda-feira impediram com que 98 campo-grandenses estivessem nas ruas da Capital durante a noite de domingo e madrugada de hoje.

Eles foram informados sobre o toque de recolher implantado na cidade a partir das 22 horas, mas, ainda assim, se negaram a entrar. 

Em noite agitada, a fiscalização do cumprimento do toque de recolher em Campo Grande, flagrou 510 pessoas nas ruas da cidade entre 22h de sábado e 5h da madrugada de hoje (10).

Vários vizinhos ligam para a Guarda Municipal e eles dizem que só podem fazer algo caso passem do horário do toque de recolher.

Entre as novidades destaca-se também alterações no toque de recolher, que continua em vigor das 22h às 5h, mas adicionou que restrição da circulação não se aplica ao prefeito, membros do legislativo, judiciário, Ministério Público, advogados, vigias noturnos, delivery e profissionais da área de saúde.

Quase 400 pessoas foram flagradas por equipes de fiscalização, entre ontem e hoje, desrespeitando o horário do toque de recolher, que em todo o Estado está vigente das 22h às 5h.