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"Concordou e avaliou que é não é vexatório para o filho", disse. 

Inconformada, Luciene, de 22 anos, a mãe do menino de 3 anos que morreu atropelado por motocicleta na tarde deste domingo (21) no Bairro Paulo Coelho Machado, em Campo Grande, chorou muito durante a breve despedida do filho.

A menina é testemunha da morte da mãe e após presenciar o crime, a criança mandou mensagem no grupo da família pedindo ajuda. 

O motorista disse para as equipes policiais que é de Goiás e estava em Campo Grande para o aniversário do filho.

A paternidade afetiva é importante no desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos, conforme o texto da lei. 

A mãe da vítima foi quem procurou a delegacia para registrar o boletim de ocorrência sobre a morte do rapaz.

O homem ainda disse que quando o filho estava próximo a um atacadista da região colidiu com uma árvore.

Estudante de 29 anos, que é mãe de uma criança com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e mora em Três Lagoas, registrou um boletim de ocorrência relatando que o filho foi chamado de "defeituoso" e "castigo de Deus" por uma servidora da Prefeitura de Água Clara, ex-esposa do pai da criança.

Em contato com a mãe do rapaz, ela informou que havia uma segunda residência no bairro, onde morava outro filho, irmão de Luís.

Na tentativa de cessar a briga dos filhos, a mulher acabou tendo a sua mão ferida.

Ainda há muitos filhos que presenteiam com itens para a casa, mas essa escolha, hoje, tem muito mais relação com o conforto das mães do que com as “funções” que  muitas delas executam.

Minha mãe [Damiana] dizia que eu tinha cara de quem também faria isso, e nós ríamos juntos”. 

A mãe do rapaz foi quem atendeu no portão e, na sequência, chamou pelo filho.

Ela seria a mãe da criança e também uma das autoras do roubo.

A denúncia foi feita pela mulher dele, mãe da criança.

O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança.

A transferência de lar rendeu à cuidadora problemas com os filhos, que não aceitam a ideia do projeto desenvolvida pela mãe.

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“Meu sonho é ver meus filhos, meus netos, aprender também, né?

A denúncia foi feita pela própria mulher dele, mãe da criança.