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Contudo, pelo "poder" atribuído aos investigados, a população, com medo, fala pouco sobre o assunto. 

  Na últimas 24 horas, uma entrevista de Ney Matogrosso tem dado o que falar, especialmente nas redes sociais.

No mundo lá fora se ergue o castelo pintado de escuridão, levemente ofuscado por um traçado nas cores verde e amarelo, feito para abrandar a sombra medonha, como se fosse uma armadilha em forma de convite: “venha, não tenha medo.” 

Certa feita ele disse:  O homem deve ter medo de perder a honorabilidade, especialmente na vida pública” – mas lamentavelmente não estendeu esse conceito de conduta à sua vida familiar, pessoal. 

Ele declara que gosta de conversar com a juventude, ouvir sobre as alegrias, medos e tristeza, e arriscar uns conselhos para a galera que se sente “perdida”. 

Além disso, não ter a opção de desistir nos obriga a enfrentar nossos medos e limitações.

"Aí eu com medo, fechei o vidro do carro e fui embora", fala.

E a gurizada mostrou que não tem medo de falar, na lata um deles pergunta: "Como ter leitor se hoje todo mundo se informa pelas redes sociais?". 

Quando eles veem, eles querem avançar, então você já fica com medo deles encostar e derrubar a gente, então tinha que ter uma pista dessa pra nós usarmos sempre”, expressa a taxista. 

“Depois de uns anos eu comecei a ficar com medo porque ela era rápida o suficiente pra eu me machucar tão sério quanto em um acidente de moto, mas não tem os recursos de segurança que moto tem”. 

“O câncer era 100% na próstata e ele está muito bem com o tratamento, mas o nosso medo é que o quadro dele e dos demais pacientes com certeza poderá regredir”, teme o filho. 

Ela está com medo de ficar desprevinida se esfriar mais.

“Muitos têm medo de parar e outros já foram roubados.

Com medo de ter a casa invadida, a moradora nem saiu para trabalhar hoje.

É o reconhecimento de que os animais têm sentimentos, como medo e alegria.

"Ouvi cinco explosões", disse o do dono de um restaurante que fica ao lado do galpão com materiais recicláveis que pegou fogo na tarde deste domingo (12).

Com medo de sofrer retaliações, a moradora de 35 anos, conta que nesta semana já ocorreram duas edições do evento clandestino.

Com medo,  algumas famílias tentaram invadir uma área pública no Jardim Tijuca.  

Com medo e para dispersar o grupo, o rapaz de 21 anos que dirigia a Saveiro sacou o revólver calibre 38 e começou a efetuar disparos.

Insegurança – Vizinho da tabacaria, que preferiu manter anonimato por medo, conversou com o Campo Grande News na manhã de hoje.