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Já José Hélio, pai de Maicon, foi morto apenas porque estava na companhia do filho quando os assaltantes o encontraram.

Maicon de Souza da Silva, 21 anos, resistiu à prisão, tentou agredir os policiais e acabou baleado na perna na manhã desta quinta-feira na Rua do Pandeiro, no bairro Tiradentes.

José Helio Louvandoski Toniazo, de 50 anos, e seu filho Maicon Helio Marques Louvandoski, de 24 anos, levaram dois tiros na cabeça cada um, conforme informações preliminares divulgadas pela Polícia.

Foram localizados os corpos de José Hélio Louvandoski Toniazo, de 50 anos, Maicon Helio Marques Louvandoski, de 24 anos.

Maicon foi expulso após dar um carrinho por trás em Bill.

Ele tem histórico em um caso de falso sequestro, do qual teria sido vítima em abril deste ano, mas pode estar envolvido no desaparecimento de três pessoas em um pesqueiro.O suposto traficante pode ter ligação com o desaparecimento de José Hélio Louvandoski Toniazo, de 50 anos; Maicon Hélio Marques Louvandiski, de 25 anos, e Manuel Leal Araújo, de 37 anos.

Os policiais seguem agora para outro ponto da cidade, a fim de localizar os corpos de Maicon Hélio Marques Lovandosky, de 24 anos, o pai, José Lovandosky Toniazo, de 50 anos, e uma outra pessoa identificada como Manuel.

Os desembargadores entenderam que não há provas contra os quatro acusados: Irio Vilmar Rodrigues, Ronaldo Vilas Boas Ferreira e os policiais militares Adriano de Araujo Mello e Getúlio Morelli.Murilo Boarim e Eliane Ortiz tinham 21 anos e foram encontrados mortos em um quarto de motel.

O processo ficou conhecido como "Caso Motel".Na sessão de segunda-feira, ao analisar o recurso do MPE, os desembargadores reafirmaram o entendimento de que não há provas contra os quatro acusados Irio Vilmar Rodrigues, Ronaldo Vilas Boas Ferreira e os policiais militares Adriano de Araujo Mello e Getúlio Morelli.Os desembargadores que integram a turma consideram que toda a investigação feita se materializou em provas frágeis contra os supostos responsáveis pelos crimes.Durante o julgamento, o relator do caso, desembargador Carlos Eduardo Contar, definiu a peça acusatória como "enormidade de inconsistências, provas precárias e insuficientes".O MPE ainda pode recorrer a instâncias superiores.

Alguns dos servidores foram contratados por vereadores presos no início de setembro em decorrência da Operação Uragano, desencadeada pela Polícia Federal.Na ocasião foram presos o prefeito Ari Artuzi, o vice Carlinhos Cantor, além de secretários, vereadores e empresários.Confira a lista de exonerados:Gustavo José dos Santos do cargo de Assessor Parlamentar; Alan Aquino Guedes Mendonça do cargo de Assessor Técnico de Comissões; Ailton de Souza Pereira do cargo de Assistente da Divisão de Finanças e Direção; Elizabete Del Vechio Tokko do cargo de Assistente da Divisão de Finanças e Direção; Heitor Torraca de Almeida do cargo de Encarregado do Serviço Disque Denúncia; Hermes de Araujo Rodrigues do cargo de técnico em contabilidade; Jorge Sampati do cargo de Encarregado de Manutenção; José Conrado do cargo de Agente de Segurança; Norma Kallina de Almeida Romanos do cargo de Recepcionista; Ojaço Vieira de Almeida do cargo de Encarregado do cargo do Serviço de Disque Denúncia; Rosemeire da Silva do cargo de Assessor Executivo; Sebastião José dos Santos do cargo de Encarregado dos Serviços Gerais; Valquiria Espindola dos Santos do cargo de Assessor Parlamentar da Presidência; Vera Lucia Pereira do cargo de Encarregado do Serviço de Licitação; Maria Aparecida de Souza dos Santos do cargo de Chefe da Divisão de Finanças; Nadia Etiene Domingos da Silva do cargo de Assessor Parlamentar.

Elismar Bertoluci de Araujo Anastácio (CNEC Oliva Enciso)Vagas: 30 - Local: 3º andar (MIS)Vem Ler o Mundo: as diversas maneiras da leitura visualProf.

Durante a abordagem, Maicon resistiu à prisão e teve de ser imobilizado.

Roberto e Maicon foram acompanhá-lo e ao sair do bar se desentenderam e teve início a briga.

Os 57 gols marcados nos últimos três anos no Kashima Antlers, do Japão, fizeram de Marcos Gomes de Araujo, o Marquinhos, o maior artilheiro de um time que já contou com craques como Zico, Toninho Cerezo, João Carlos, Leonardo, Danilo, Jorginho, Mozer, Alcindo e Bismarck.

Na tarde desta terça-feira, o MPE (Ministério Público Estadual) divulgou nota sobre a decisão da 2ª Turma Criminal do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), referente ao arquivamento do Caso Motel, que apurava as circunstâncias das mortes do estudante Murilo Boarin Alcalde e da garota de programa Eliane Ortiz, ocorridas em junho de 2005.Em julgamento realizado ontem, a 2ª Turma rejeitou a apelação do MPE e manteve a sentença da primeira instância que absolveu os quatro acusados do crime: Irio Vilmar Rodrigues, Ronaldo Vilas Boas Ferreira e os policiais militares Adriano de Araujo Mello e Getúlio Morelli.Por unanimidade, os desembargadores que integram a turma consideram que toda a investigação feita se materializou em provas frágeis contra os supostos responsáveis pelos crimes.De acordo com a nota, o MPE alega que aguarda intimação pessoal do acórdão julgado ontem, a fim de melhor analisar os fundamentos jurídicos que fizeram com que a 2ª Turma mantivesse a decisão que encerrou o processo sem admitir a acusação formal dos autores dos homicídios.

Naufragou mais uma vez a tentativa do MPE (Ministério Público Estadual) de levar ao banco dos réus os quatro homens apontados como autores do assassinato do estudante Murilo Boarim Alcalde e da garota de programa Eliane Ortiz, ocorrido em junho de 2005, no crime que ficou conhecido como "Caso Motel".Em julgamento realizado hoje, a 2ª Turma Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) rejeitou a apelação do MPE e manteve a sentença da primeira instância que absolveu os quatro acusados do crime, Irio Vilmar Rodrigues, Ronaldo Vilas Boas Ferreira e os policiais militares Adriano de Araujo Mello e Getúlio Morelli.Por unanimidade, os desembargadores que integram a turma consideram que toda a investigação feita se materializou em provas frágeis contra os supostos responsáveis pelos crimes.O relator do caso, desembargador Carlos Eduardo Contar, definiu a peça acusatória como "enormidade de inconsistências, provas precárias e insuficientes".Depois de afirmar que este foi o maior voto já feito por ele, Contar repetiu as palavras do juiz que absolveu os réus, o hoje desembargador Júlio Roberto Siqueira: "Espero, sincera e pessoalmente, que as autoridades encarregadas da verdadeira função da investigação policial não se acomodem com esta decisão e a tenham como marco primeiro e inicial de uma nova linha de conduta que, sem exageros, ´longe dos holofotes´ e reconhecendo cada parte o trabalho da outra, possam, os homens de bem que compõem uma sociedade justa e fraterna, conseguir desvendar este duplo homicídio que serve como ´rôta bandeira´ do insucesso quanto a busca da verdadeira justiça".Os outros desembargadores, Manoel Mendes Carli, e Claudionor Abss Duarte, acompanharam o voto.Testemunho duvidoso- Em todos os votos, o que mais pesou foi o questionamento de uma testemunha chave no caso, Lusérgio Barreira, que foi decisivo para a acusação.

Maicon Pedro Feliciano, de 18 anos, ficou gravemente ferido ao perder o controle da motocicleta que conduzia.

Três homens foram parar no 1º Distrito Policial de Nova Andradina por exploração ilegal de madeira, extraída da reserva legal do assentamento Teijin, no município.De acordo com o boletim de ocorrência, por volta de 17h20 de ontem Valdinei Araujo dos Santos, de 29 anos, Roberto Rocha de Santana, 30 anos e Edi Carlos de Oliveira, 31 anos, foram abordados quando saiam da reserva.

Na tentativa de solucionar o problema, o empresário mudou a senha para impedir o acesso ilegal, mas Maicon Rogério Pereira de Souza, de 19 anos, apontado por ele como autor, conseguiu novamente desviar o sinal.Em contato com a Polícia, o empresário pediu que seja apreendido o computador e a antena usada pelo jovem para provar que a utilização do sinal está sendo feita de modo ilegal.

Ivonete de Oliveira Dionísio, de 40 anos, José Barnabé dos Santos de 46 e Maicon Pereira Galindo, de 25, morreram na colisão.