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Todos já condenados. 

Preso desde março, em Porto Velho, Rondônia, Weslley Neres dos Santos, o 'Bebezão', foi condenado a 33 anos de prisão.

Carlos Cândido da Silva, de 44 anos, foi condenado a 10 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado, nesta sexta-feira (10), por matar com a ajuda de adolescentes, Jorge Ângelo de Queiroz, 55 anos .

Ele foi condenado a 24 anos e 9 meses de reclusão em regime fechado.

Ele estava foragido da Justiça de São Paulo, onde foi condenado a 12 anos de prisão por tráfico de drogas e homicídio.

O condenado recebeu indulto natalino e não havia retornado à prisão.

Na sexta-feira (3), o caso foi julgado e o suspeito condenado a 9 anos e quatro meses de reclusão em regime fechado, sem direito de recorrer em liberdade.

O foragido ainda foi condenado por tentativa de homicídio, tráfico de drogas e uso de documentos falsos, em nome de Jairo dos Santos.

O preso foi condenado em julho de 2020 na comarca de Maracaju.

Ainda na praça, placas incitam atuação incisiva de Bolsonaro afirmando para que o presidente “chute o balde” e criticam o STF (Supremo Tribunal Federal), sugerindo que a Corte “liberta criminosos condenados e prende inocentes sem julgamentos”.

Adevailson Ribeiro, o “Zoio”, foi condenado a pena de 3 anos e 6 meses de reclusão, além de 98 dias-multa.

Condenado a 15 anos de prisão, o homem estava foragido e escondido em aldeia perto da cidade de Paranhos, a 309 km de Campo Grande.

Após mais de 17 horas de julgamento, José Romero e Regiane Marcondes Machado, acusados pela morte de Nathália Alves Corrêa Baptista, foram condenados a 30 anos de prisão  (cada um), em Porto Murtinho, a 431 quilômetros de Campo Grande.

No dia 17 de agosto, duas semanas antes de subir de patente, o militar foi condenado a cumprir pena em regime semiaberto por dois crimes. 

Mas não existe prova que foi ele”, disse, acrescentando que por isso, o réu não poderia ser condenado.

"Playboy" não chegou a ser condenado.

Caso seja condenado poderá pegar penas que variam de 5 a 20 anos de reclusão.

Acusado de furtar celulares apreendidos em abordagens “fake”, o sargento da Polícia Militar Samir Miguel Raidan, 46 anos, foi condenado a 8 anos de prisão em regime fechado por usar a influência do cargo que tinha para cometer o crime.

Apesar de ter sido inocentado da tentativa de feminicídio, ele foi condenado por três ameaças contra a vítima, três descumprimentos de medidas judiciais e porte de arma, em 1 ano, 9 meses e 10 dias de multa.

Rafael Flores foi condenado por peculato e falsidade ideológica, após ter sido alvo da Operação Trunk, em 2019.