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Rio na pauta - Na sessão de ontem da Assembleia, o Rio de Janeiro voltou a ser tema de discussões, em razão da intervenção federal, com a presença do Exército na "Cidade Maravilhosa".

A imagem de traficantes com fuzis nas costas andando entre os barracos nos morros impressiona, mesmo a 1.600 km de distância, ao ponto de muitos defenderem o direito do Exército atirar para matar qualquer um com arma em punho.

Enquanto blindados do Exército patrulham os morros cariocas na inédita intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, uma importante parte do território brasileiro segue abandonada, sem a mínima presença do Estado.

Policiais rodoviários federais, que fiscalizavam o trecho junto com uma equipe do Exército Brasileiro, deram ordem de parada ao motorista do veículo Volvo/FH, que não obedeceu e fugiu.

Ainda conforme divulgado pelo Exército, a operação Ágata teve mudanças no ano passado.

Quase o total de participantes da enquete desta semana acha que o Exército deve ser mantido na fronteira de Mato Grosso do Sul para reforçar o combate ao crime organizado.

A primeira exigirá que o comprador tenha 21 anos e deixará de vender os fuzis também usado pelo exército.

Trata-se de uma técnica criada para uso do exército israelense e que chegou a Campo Grande em 2015, com exercícios que simulam os ataques mais frequentes e mostram como as mulheres podem se proteger de agressões. 

Dos R$ 12 bilhões incluídos no planejamento inicial, em 2012, até agora o Exército recebeu R$ 1 bilhão.

A colisão entre um caminhão do Exército e um automóvel de passeio deixou o trânsito complicado na avenida Duque de Caxias em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste) por volta das 11h desta quinta-feira (1º).

Pelos próximos cinco anos, o prédio será administrado pelo Sesc MS que fechou parceria com o CMO (Comando Militar do Oeste) e o 9º Batalhão do Exército em 2016.

No lugar de Jungmann, assumirá o atual secretário-geral do Ministério da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, que já foi chefe do Estado-Maior do Exército.

Agora, o Campo Grande News quer saber dos leitores se eles aprovam a atuação do Exército na região de fronteira entre Mato Grosso do Sul, Paraguai e Bolívia, como forma de tentar coibir o crime organizado.

Entre 2005 e 2007, ele comandou a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada do Exército em Dourados.

O Exército montou uma ponte no local e barcos particulares fazem a travessia também, mas mediante pagamento.

O exército pode servir como paliativo, mas não irá solucionar a questão carioca ou brasileira.

Além disso ponderou que a ação do Exército Brasileiro segue a Constituição e o estado de direito, não tendo qualquer ação arbitrária ou autoritária.

A pauta tem ganhado ainda mais destaque, tanto entre os deputados e senadores de MS, desde a aprovação do decreto que autorizou intervenção militar do Exército no RJ.

Os representantes da Energisa também aproveitaram a visita para conversar com lideranças da prefeitura e do exército, como o comandante do 9º Comando Militar do Oeste, Fábio Batista Bogoni, responsável pela passadeira flutuante que evitou o isolamento da população de Aquidauana e Anastácio, e que parabenizou a iniciativa.

Exército, Defesa Civil e vários outros órgãos já estão atuando nas cidades.