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A previsão de término da obra pelo Exército é para novembro deste ano.

O Exército precisou instalar uma passarela provisória para garantir o acesso da população, à pé, na madrugada de quarta-feira (21).

O Exército montou uma ponte no local e barcos particulares fazem a travessia também, mas mediante pagamento.

No local, a orientação é para que os motoristas deixem os veículos menores às margens da ponte e concluam o trajeto a pé, por meio da passarela improvisada que foi construída pelo Exército, em cima de botes.

O Exército precisou instalar uma passarela provisória para garantir o ir e vir de moradores sobre o rio Aquidauana.

Força tarefa – Em Aquidauana, o trabalho para retirar as famílias ribeirinhas foi feito em uma força tarefa que envolveu Defesa Civil, Exército, PMA (Polícia Militar Ambiental), Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

O Exército auxilia na travessia com uma espécie de passarela construída sob botes.

Famílias precisaram ser socorridas pelo Exército durante a madrugada e foram levadas para três abrigos espalhados pelo município.

Se isto ocorrer, as pontes também devem ser liberadas e a passadera do exército removida.

Uma família foi socorrida durante a madrugada com a ajuda do caminhão do Exército.

São horas de espera para fazer a travessia na passarela montada pelo Exército ou é preciso pagar por barcos particulares.

A ligação entre esses dois municípios foi tomada pela água e uma passarela teve que ser montada pelo Exército para facilitar a locomoção.

Ontem, o Exército auxiliou na remoção de 30 famílias, que foram levadas para o salão paroquial.

Neste momento, apenas pedestres conseguem deixar ou entrar na cidade, por meio de uma acesso improvisado construído pelo Exército.

Aquidauana (a 125 km de Campo Grande) está praticamente isolada, com a travessia sobre o rio que separa a cidade de Anastácio ocorrendo por meio de passarela construída pelo Exército, já que as ponte estão cobertas de água.

Neste momento, apenas pedestres conseguem deixar ou entrar na cidade, por meio de uma acesso improvisado construído pelo Exército.

A retirada dos ribeirinhos é feita por uma força tarefa da Defesa Civil, Exército, Corpo de Bombeiros e Prefeitura.

Defesa Civil municipal precisou pedir ajuda ao Exército para retirar as famílias ribeirinhas.

Dentre os locais que receberam intervenções estão alagamento na região do Segredo, onde houve desentupimento e limpeza de bocas de lobo, além da Rua Brilhante, que somente em novembro deve ter obras de drenagem e pavimentação finalizadas pelo Exército Brasileiro, segundo informou o secretário-adjunto da Sisep, Ariel Serra.

“Defesa Civil, prefeitura, Corpo de Bombeiros e Exército estão envolvidos na retirada das famílias com auxílio de barcos”, detalhou o cenário desta tarde.