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Para o farmacêutico Fernando Barros, 26, “medidas como esta só comprova que não temos para onde correr.

Falando de improviso, no tom adequado, citando de cabeça trechos de poesia de Manoel de Barros, pontuando o atual momento brasileiro de crise de representação política, mostrando-se preocupada com a economia, pregando o fortalecimento da federação, ela percorreu todos os caminhos possíveis para desenhar um cenário nada róseo da realidade brasileira.

A leitora do Campo Grande News, Jéssika da Cruz Rabello, 23, relata que a rua está intransitável, com muito barro.

"Minha calça branca está com barro até o joelho".

Entre os acessórios, tem as peças rústicas feitas pelo artista Jorge de Barros, que trabalha com fantoches há cerca de 30 anos, mas também faz jóias com materiais regionais; com madeira, semente e pedras naturais.Um deles traz um cristal que, segundo ele, foi extraído na cidade de Bonito, a 257 quilômetros de Campo Grande.A feira também abre espaço para o design.

Como Manoel de Barros se fazia presente, não era possível dar a ele seu nome.

A água com barro entrou dentro do carro e eu tive que tirar com balde”, comentou.

Amigos e parentes de indígenas kadiwéu assassinados na quinta-feira (11), na aldeia Alves de Barros, em Porto Murtinho, a 431 quilômetros de Campo Grande, se reuniram hoje (18) na sede da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Campo Grande.

São oferecidas vagas também para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte; Hospital Universitário Walter Catídio e Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza; Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal de Paranaíba, em João Pessoa; Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande; Hospital Universitário Professor Alberto Antunes da Universidade Federal de Alagoas, Maceió; Hospital de Ensino Doutor Washington Antônio de Barros da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina.

Indígenas se reúnem nesta quinta-feira (18), às 10h, em frente à sede da Funai (Fundação Nacional do Índio), em Campo Grande, para pedir que o órgão investigue a morte de Ademir Matchua, ocorrida na quinta-feira (11), na Aldeia Alves de Barros, em Porto Murtinho, a 431 quilômetros de Campo Grande.

A delegada Fernanda Barros os autuou em flagrante por receptação.

Em depoimento a titular da delegacia de Rio Negro, delegada Fernanda Barros, o três negaram o crime.

Nesta edição, também tem reportagens sobre a cultura urbana, uma despedida ao poeta Manoel de Barros e entrevista com o maestro Eduardo Martinelli.

De acordo com a titular da delegacia de Rio Negro, delegada Fernanda Barros, o veículo, um Corsa Classic de cor prata, foi abandonado no local no domingo.

E olha que foram só 6 quilômetros.Mas 6 quilômetros no meio do mato, com "sol de estalar mamona", e pisando em pedra, no barro, pulando cerca, desviando de galhos, de vacas e de outros obstáculos.

Na rua Indianápolis, no Noroeste, o barro tomou conta das vias em poucos minutos de temporal.

Na rua Indianápolis, no Noroeste, o barro tomou conta das vias em poucos minutos de temporal.

A família de Ademir Matchua, 42 anos, morto nesta semana na aldeia Alves Barros, em Porto Murtinho, afirma que ele já havia deixado o posto de cacique e, portanto, tinha deixado a disputa de poder para liderar os cerca de mil moradores da aldeia kadiwéu.

William Barros Gobetti confessou à policia, de acordo com o site Dourados Agora, a autoria do crime.

A disputa por liderança provocou a morte de dois índios Kadiwéu na tarde de ontem (11), na aldeia Alves Barros, localizada na região de Porto Murtinho, distante 431 quilômetros de Campo Grande.