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Uma espécie de manual de critérios e regras mais rigorosos para a propaganda referente a serviços médicos está publicada hoje (19) no Diário Oficial da União.

O Enem não foi criado para a formação de ranking e não deve ser usado como propaganda", disse Malvina Tuttman.

Vereador terá que pagar R$ 15 milO vereador Paulo Siufi (PMDB), presidente da Câmara de Vereadores de Campo Grande, foi condenado pela segunda vez pela prática de propaganda eleitoral antecipada.

O livro de cupons, uma versão aprimorada de sistema muito conhecido pelos americanos – o de cuponagem, tem pontos de venda em mais de 270 locais da cidade.Em 625 páginas, 306 empresas fazem a propaganda do negócio e exibem descontos ao “leitor”, entre 5% e 50%.

Seu bordão é simples, costuma dizer que na propaganda: "Todo Follow up de um insight tem que ter um feedback up grade, é onde você faz um rewin do break trough".O espetáculo tem ainda o office-boy Elvisley, que como todo boy, Elvisley pega buzão e fila do banco todo dia.

Tem gente até de fora de Mato Grosso do Sul que vem aqui para conhecer o Camelódromo”, comenta.O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) não faltou ao primeiro desfile de moda do Camelódromo e lembrou que “essas iniciativas servem para mostrar competitividade com shoppings que estão pipocando em Campo Grande”.Fabiana Medeiros, de 29 anos, dona de box de roupa feminina faz a propaganda: “O camelódromo está preparado para atender o cliente com roupas da estação”.A festa terminou com distribuição de bolo gelado, em comemoração aos 112 anos de Campo Grande.

Secretário de Infraestrutura e diretor de Serviços Urbanos de Paranaiba são acusados de usar veículos da Prefeitura em festa de aniversário do prefeitoO MPE/MS (Ministério Público Estadual) entrou com ação civil contra Jean Gleik Martins Carvalho, secretário de Infraestrutura de Paranaíba, por prática de improbidade administrativa.Segundo a denúncia, o secretário, junto com o Diretor de Serviços Urbanos, teriam determinado que motoristas da prefeitura utilizassem caminhões e carros da Prefeitura para transportar materiais utilizados na festa de aniversário do prefeito da cidade, José Garcia de Freitas, o Zé Braquiara.A ação foi impetrada pelo MPE, por meio do Promotor de Justiça substituto, Ronaldo Vieira Francisco, em parceria com a Assessora Jurídica Francislene Moreira, da 1ª Promotoria de JustiçaCaso seja reconhecida a prática de atos de improbidade administrativa, os servidores poderão perder os cargos e terão de ressarcir os cofres públicos conforme sanções previstas na lei 8.429/92.O MPE já havia denunciado o prefeito do município por realizar propaganda autopromocional com recursos públicos.O mesmo promotor, Ronaldo Vieira Francisco, ajuizou a ação civil pública, que foi protocolada dia 22 de julho.

A partir de 5 de julho do ano eleitoral até a data das eleições, é permitida a propaganda eleitoral na internet por meio de sítios do candidato, do partido ou da coligação, com endereço eletrônico previamente comunicado à Justiça Eleitoral.

Para exercer forte controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação o Chanceler Paul Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda desse regime repetia tantas vezes uma mesma mentira que o povo passava a acreditar.

As investigações começaram a partir de um vídeo, enviado por um americano à Polícia Federal, que mostra um safári turístico na fazenda Santa Sofia, em Aquidauana, a 150 quilômetros de Campo Grande.O vídeo era utilizado como uma espécie de propaganda da caçada ilegal, que custava de 30 a 40 mil dólares por safári, com direito a passagem, alimentação, translado, hospedagem.

As investigações começaram a partir de um vídeo, enviado por um americano à Polícia Federal, que mostra um safári turístico na fazenda Santa Sofia, em Aquidauana, a 150 quilômetros de Campo Grande.O vídeo era utilizado como uma espécie de propaganda da caçada ilegal, que custava de 30 a 40 mil dólares por safári, com direito a passagem, alimentação, translado, hospedagem.

As investigações começaram a partir de um vídeo, enviado por um americano à Polícia Federal, que mostra um safári turístico na fazenda Santa Sofia, em Aquidauana, a 150 quilômetros de Campo Grande.O vídeo era utilizado como uma espécie de propaganda da caçada ilegal, que custava de 30 a 40 mil dólares por safári, com direito a passagem, alimentação, translado, hospedagem.

No sábado passado, dia 23, curso foi ministrado no Sindicato Rural de Campo Grande, com a propaganda de que venenos de cobras custam mais que ouro.

A legislação estava suspensa desde fevereiro, quando foi concedida liminar na ação movida pelo Sindicato das Agências de Propaganda de Mato Grosso do Sul contra o veto a conteúdos e imagens consideradas pornográficas.

Na propaganda, era usado o nome do Banco Clássico.

Por aqui, o mesmo prêmio é vendido, mas com outro nome.A empresa foi proibida pela Justiça de São Luís (MA) por meio de liminar por comercializar o “Sortemania Vida”, produto similar ao sul-mato-grossense Vale Cap, bem como de realizar os sorteios e transmitir propaganda pela televisão como é feito em Mato Grosso do Sul também.

O MPE/MS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) denunciou o prefeito do município de Paranaíba, José Garcia de Freitas, por realizar propaganda autopromocional com recursos públicos.

Sobre a acusação de que o instituto queria propaganda com a expedição para angariar investimentos, Klabin afirma financeiramente o projeto, junto com outros patrocinadores da iniciativa privada.

Em nota divulgada nesta quarta-feira, o Instituto SOS Pantantal rebateu as críticas feitas pela Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) e afirmou que o Projeto Expedição Pantanal, lançado no dia 10 deste mês, não busca propaganda do instituto nem uma agenda negativa do Pantanal.

O ex-presidente da Câmara afirmou ainda que a dispensa de licitação foi fundamentada em pareceres técnicos e jurídicos do legislativo municipal.De acordo com o Ministério Público, Joaquim deixou de exigir licitação para a sonorização de sessões legislativas; ordenou o pagamento de despesas sem comprovação fiscal ou por meio de notas de empenho e ordens de pagamentos irregulares; ordenou, sem licitação, gastos no valor de R$ 400 mil com publicidade e propaganda e ordenou o pagamento de R$ 26 mil com fotografias, à revelia do processo licitatório.