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“Eu nunca tive medo dele, ele nunca pegou nada de ninguém, era um cara trabalhador e serralheiro.

Segundo ele, o medo em relação às crianças é maior.

Completamente alagada, a Rua Cachoeira do Campo, no Bairro Portal Caiobá, região sul de Campo Grande, voltou a tornar a vida de pedestres, motoristas e motociclistas difícil, após a chuva forte registrada na tarde desta quarta-feira (27).

“Fiquei com muito medo, não sabia do que se tratava.

É preciso refutar o negacionismo científico como política de Estado, combatendo com veemência discursos que criam caos, desinformação e medo.

Quando foi a última vez que teve de apertar o passo na rua porque por medo de um homem?

Com medo de represálias, a vítima preferiu não ser identificada.  

A vítima afirma que, por medo, nunca procurou a polícia para relatar os atos de violência do marido.

Aqui na Capital, a casa onde mora no Jardim Anache não só tem jardim para cultivar hortinha – seu novo passatempo pandêmico –, ar fresco e araras voando no céu, mas também não tem mais medo de tiroteio ou violência "gratuita".

"Eu não consegui dormir à noite com medo dele bater nela.

Lutando por uma vaga de Arquitetura, o medo cresceu na 2ª fase. 

Agora minhas coisas estão em uma casa cedida pela minha tia e meu medo é estragarem”, afirma a mulher.

"No começo tive um pouco de medo.

Fico apreensivo, porque chego do trabalho  à noite, fico até com medo de abrir o portão", finaliza.

Tenho medo dos meus filhos serem picados por bichos peçonhentos”. 

Após ataque de abelhas na tarde de ontem (21), na Vila Jacy, moradores relatam medo de morar próximo ao local onde se instalou colmeia de abelhas europeias.

Com o isolamento social, mortes de parentes, amigos, medo de contrair o vírus, mudanças na rotina diária e profissional, desemprego, preocupações com as finanças, fake news, houve uma sobrecarga em cima dos brasileiros, tudo por causa de uma mudança radical de estilo de vida. 

A situação causou medo e revolta na moradora.

Não tem porque ter medo de tomar essa vacina.

Toda vez que chove, vem o medo de algo acontecer", comenta o mecânico José Claudio Ferreira, de 45 anos, e que trabalha em uma oficina naquela ponto.