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O casal ganhou uma casa da prefeitura no Bairro Cristo Rei, onde mora atualmente. 

Ele confessou ter comprado a maconha em Ponta Porã por R$ 2 mil e que a intenção era revender na cidade onde mora, no interior paulista.

Os indígenas descobriram ainda que ele estudou em outra escola, onde os alunos de terceiro ano do Ensino Médio pagam R$ 2.450, por mês. 

Ela precisa lidar com a correria e a paisagem totalmente transformada, onde a maioria das casas deu lugar aos comércios.

O ato começou em frente ao (Ministério Público Federa), na avenida Afonso Pena, e foi até o prédio onde mora o deputado, no Jardim dos Estados.

Do lado direito, há um estacionamento com custo de R$ 1 por 15 minutos; do lado esquerdo, garagens, onde a “parada” pode render multa de R$ 127 e pontos na carteira.

O recomeço foi de onde o casal parou, com o mesmo amor de quando eram adolescentes. 

Mas, dona Sula, que mora há uma quadra do lugar compareceu, após contato telefônico.

Depois de reunidos, a família seguiria ainda hoje de carro para o Paraguai, onde mora parte dos parentes de Viviane.

Há dois anos é pelas performances e shows que ela sustenta a casa onde mora com a mãe, no bairro Aero Rancho, em Campo Grande.

O vereador Ilzo Vieira nasceu em Coronel Sapucaia e mora em Amambai há tempo suficiente para fazer história.

Ele contou ainda que há duas semanas ela veio para São Paulo onde eles passaram um período juntos.

Dagliane Cristina Quintino disse aos policiais que o tráfico de drogas é seu meio de vida, já que mantém uma “boca” – como são chamados os pontos de venda de drogas – na cidade onde mora.

"Onde está o telhado coloca-se o rufo e vai tubular a água até a cisterna, é simples não é caro e compensa.

Ainda conforme o Edição de Notícias, quando conseguiu fugir, ela pediu ajuda na casa do vizinho, que mora aos fundos.

Segundo o registro policial, o dono do carro disse à polícia que mora em Vicentina e foi até Fátima do Sul por volta das 20h40, onde conheceu Isabela.

João Batista, 64 anos, não mora no bairro, mas frequenta uma igreja que fica na esquina do cruzamento onde foi pintada a sinalização e afirma que se sente mais seguro com sinalização horizontal.

Ele mora em São Paulo (SP), de onde saiu com carregamento de sal mineral, deixado em Aquidauana – a 130 quilômetros da Capital.

“É uma região onde tem muita água natural e esteve no topo dos casos de dengue, por isso estamos fazendo a ação aqui”.

Além disso, a paulista Daniela Augusto Bandeira, 41 anos, levou os três filhos para o ato e disse que no edifício onde ela mora, atrás do prédio do Ministério Público Federal, vários vizinhos também seguiram até a avenida para participar da manifestação.