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Da Argentina, ela que mora em Campo Grande, relatou no Voz da Experiência o que vem fazendo e aprendendo neste intercâmbio.

Segundo o morador Antônio Agostinho, de 52 anos, a rua apresenta problemas desde que ele mora no local, mas agora se tornou impossível trafegar de carro por lá.

Quando soube da oportunidade de vir até a Capital, com uma van disponibilizada pelo município onde mora, não pensou duas vezes.

O caminhoneiro e vice-presidente da associação de moradores, Leonel Molina, mora no Jardim Carioca há 17 anos.

Uma mulher de 30 anos que mora na região e não quis ser identificada, afirma que vizinhos contratam usuários de drogas para limpar terrenos e podar árvores e após os serviços, eles depositam o material em via pública.

Penas espalhadas – O furto ocorreu na noite de ontem, na sitioca onde mora Ivanir da Silva Veras Gomes, 49.

Mora em Cuiabá.

Questionado sobre a situação, o rapaz afirmou ter sido contratado em Ponta Porã, onde mora, para pegar o carro já carregado na cidade de Coronel Sapucaia, também na fronteira, e levá-lo até Dourados.

Ela e a criança foram atendidas e levadas para a Santa Casa, onde receberão o devido atendimento médico.

Um morador do bairro Aquarius - região sudoeste de Campo Grande - reclama que equipes da prefeitura foram até a rua onde ele mora, que não tem asfalto, para patrolá-la.

O estado da rodovia faz contraste com o gasto milionário e com as aspirações de quem mora no entorno.

Por telefone, lá do sítio onde mora, Cleonice fala humildemente que sua intenção não é de fazer ou dar alguma coisa, até porque se declara uma mulher pobre.

O local de onde foram roubados materiais que credenciam agentes comunitários de saúde a entrar na casa da população, em Campo Grande, é um prédio em situação de abandono.

Durante a vistoria a equipe encontrou a droga em duas malas e através do tíquete de embarque chegou ao passageiro Luciano Galeti Ferreira, 20, que levava a droga para Rondonópolis (MT), onde mora.

Diante desta situação, foi pedido atenção redobrada à população que mora ou passa pelo KM 55 da rodovia MS-295, trecho onde está a barragem.

Um policial do DOF, que mora na região onde ocorreu o assalto, recebeu informações de que o assalto tinha sido praticado por pessoas que usavam um Monza vermelho e uma Parati.

Aos policiais o homem alegou que mora em Dourados há seis meses, onde pegou o veículo já preparado próximo da PED (Penitenciária Estadual de Dourados) e que tinha como destino Bataguassu, onde receberia R$ 3 mil pelo serviço.

Ela mora no bairro há 25 anos e conta que é triste ver um local que deveria ser bastante frequentado e trazer projetos pra comunidade na situação em que está.

Agora, 12 anos depois ela mesma vai transportar o símbolo olímpico na cidade onde mora e faz o que mais gosta, que é jogar handebol.

E caso lhe tirem dali, só sai se puder fazer o “barraco” onde for levado.