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"Não vou te falar que eu não estou com medo, eu tenho muito medo ainda.

Segundo ele, recentemente as pessoas que vivem nessas ruas jogaram alimentos nos carros de clientes que têm medo de não dar dinheiro para eles cuidarem dos veículos. 

Segundo o filho, por ter medo de ser contaminado, João usava máscara constantemente e passava álcool em gel com frequência.

“O pessoal fica com medo de receber a gente em casa, por medo do vírus”, afirma.

“Meu medo é levar [o vírus] para dentro de casa.

“Apesar de estar melhor, meu medo continua”, disse, exlicando que mora com o marido, que sofreu derrame recentemente e está sendo cuidado pelos filhos.

Com medo, a vítima foi até o quarto, pegou o filho recém-nascido e correu em direção a rua para pedir ajuda dos vizinhos, que ligaram para a PM.

Não estou mais andando sozinha, fiquei com medo dele saber onde eu moro e ficar me esperando quando saísse de casa”, relata a segunda vítima.  

A medida passou a ser respeitada, seja por medo da rápida evolução da doença ou em decorrência da determinação legal.

Medo, angústia.

Oro pelos insensatos, principalmente, porque tenho medo de olhar no espelho e reconhecer um insensato mirando-me sem peias e  sem culpa. (*) Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica

“Ela tinha muito medo de morrer sozinha em hospital e por isso falava que não queria ir”, disse, lembrando que na mesma terça-feira, 23, à tarde, “ela piorou e escondeu da família.

A assessora de Soraya costumava usar as redes sociais para defender “bolsonarista extremista” e para “botar medo em comunista”.

Segundo ele, com tanta gente impedida de sair fica difícil comprar alimentos e os mercados não querem fazer entregas lá com medo de os funcionários serem contaminados.

Após o sequestro e assassinato de Carla Santana de Magalhães, de 25 anos, histórias de perseguição e até tentativa de sequestro vieram á tona nas redes sociais.

“Por esta razão ficamos com um pouco de medo, vamos ser mais rigorosos, já lançamos um decreto que diminui o acesso aos pontos comerciais, para não haver fila, tendo uma pessoa por vez no comércio”.

Com medo, a menina se levantou rapidamente da maca e correu chorando em direção a avó para pedir ajuda.

Com medo, a menina se levantou rapidamente da maca e correu chorando em direção a avó para pedir ajuda. 

Medo, mesmo. 

Para o restante do ano, a psicóloga espera que as reflexões caminhem ao encontro de meios de lidar com o medo, a raiva e as frustrações de maneira saudável.