Busca

Ela se refere à questão da autoestima e de gênero – já apontada, por exemplo, como uma das razões dos massacres em escolas, geralmente cometidas por adolescentes do sexo masculino tendo meninas como alvo – que é trabalhada nas escolas, afirma ela, mas que encontra um alvo que ela chama de “Ferrari sem freios”.

No depoimento, os homens disseram ter conhecido as meninas na rua quando as chamaram para ir ao motel e elas teriam aceitado. 

Também estavam no carro, os pais e o irmão da menina.

Chama a atenção que nas tentativas, as meninas representam a maior parte.

O caso veio à tona quando a menina, de apenas 8 anos, contou que era violentada desde os 6.

A menina passou por exame de corpo de delito com uma médica legista e foi constatado que os ferimentos eram de abuso sexual.

A adolescente de 17 anos resolveu relatar a violência depois que veio à tona o caso da menina.

Criou um grupo de dança indígena com meninas de sua aldeia.

A menina morreu na hora. 

As meninas então seguiram viagem e no meio do trajeto trocaram o ônibus por uma Kombi.

Os atletas, cinco meninos e quatro meninas, com idades entre 14 a 18 anos, integram a seleção da FEEMS (Federação de Esportes Escolar) e FEDAMS (Federação de Desportos Aquáticos de MS).

Ele ainda vira o revólver na direção da menina que é levantada por um homem e uma funcionária. 

Por sua vez, a avó da menina a levou até a casa da mãe da vítima, onde ela disse ter sido estuprada pelos dois jovens. 

Policiais militares receberam informação do investigador plantonista da Polícia Civil, relatando que funcionário de uma fazenda localizada na região do distrito de Indaiá do Sul havia sido flagrado pela mãe da menina cometendo o abuso.

Família de uma estudante de 9 anos, do 4º ano da Escola Municipal Marina Couto Forte, no bairro Guanandi, em Campo Grande, suspeita que a menina tenha sofrido uma tentativa de sequestro em frente a unidade de ensino.

Segundo relatado à polícia, a menina perdeu a consciência e foi trancada em um quarto onde acabou sendo estuprada pelos quatro homens.

A menina, então, tomou banho e foi para o quarto.

A mãe da menina também poderá responder pelo crime. 

Ela nunca foi uma menina de ficar trancada no quarto escondida das pessoas, ela tinha a hora de fazer as coisas dela, mas estávamos sempre juntos”, conta.

Um sonho até então bem diferente das meninas que conhecia.