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Na sequência entra na avenida pela disputa do título a Escola de Samba Unidos do Aero Rancho, que homenageia a imprensa e fala do futebol no “terrão”, a GRES-Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos do Cruzeiro, que fala de jogos e rememora a 14 de Julho, e GRES-Grêmio Recreativo Escola de Samba Cinderela Tradição do José Abrão com o enredo: “Tá com medo de quê?”.

Na sequência entra na avenida pela disputa do título a Escola de Samba Unidos do Aero Rancho, que homenageia a imprensa e fala do futebol no “terrão”, a GRES-Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos do Cruzeiro, que fala de jogos e rememora a 14 de Julho,  e GRES-Grêmio Recreativo Escola de Samba Cinderela Tradição do José Abrão com o enredo: “Tá com medo de quê?”

Ficam com medo até de ser agredidos”, continua.

Apesar do medo dos castigos apregoados pela igreja, a razão não conseguia, muitas vezes, controlar o "calor vindo do coração".

"Fiquei com medo também dele grudar e puxar, mas ele só olhou e riu", conta. 

A terceira a desfilar este ano será a escola Cinderela Tradição do José Abrão, com o enredo “E você tem medo de quê?”.

Na balada gay não pode faltar close, com looks e maquiagens célebres.

“É um momento de se divertir”, completa.Na Esplanada pelo segundo ano, o cabeleireiro Marcos Vinicius Duarte Rios, de 21 anos, conta que ficava com receio de ir à festa. “ Tinha medo de participar por medo da multidão e de assalto”, explica.

"Tenho medo disso aqui desabar”, disse. 

A terceira a desfilar este ano será a escola Cinderela Tradição do José Abrão, com o enredo “E você tem medo de quê?”.

“Meu medo é pelas crianças”.

A gente fica com muito medo da chuva e dela vir mais forte", conta.Já na casa do servente de pedreiro, Alfredo Correa Chavier, de 45 anos, passou a manhã desta sexta-feira limpando a casa, que também alagou.

Fiquei com muito medo.

O funileiro relatou à polícia que, com medo, pegou um revólver e disparou três vezes contra o vizinho, atingindo ele no tórax.

“Fiquei com medo dele me atropelar e atirei”, detalha.

Ela chegou a procurar a Defensoria Pública, onde foi orientada a levar o filho para a delegacia, mas por medo não o fez.

Leitor do Campo Grande News disse que alguns cabos estão em contato e o medo é de choque elétrico.

“Isso aqui tá um rio, se você vir aqui, vai ficar até com medo”, disse Vilma.

O menino também relatou que sempre fica sozinho na casa, mas que naquele dia ficou com medo.

Mas os criadores e a população acabaram aprendendo a conviver - apesar do imenso medo - com as abelhas africanizadas.