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“Nunca ninguém desmereceu a nossa festa, mesmo que há lugares intolerantes com o Carnaval, na congregação da Tiana ela nunca deixou alguém falar mal da gente, alguns até frequentaram festas aqui”, conta.Marilene, que herdou a escola de samba do esposo e fundador, Carlos Pequério Alves, que partiu em 2005, sente falta até de ouvir o telefone tocar cedo.

Munir Jorge nega esse fato, que está sendo apurado pela polícia.

Também era tratado pela polícia do Paraguai como aliado do narcotraficante sul-mato-grossense Jarvis Gimenes Pavão, que naquele ano estava preso no presídio de Tacumbú, de onde teria, segundo a polícia paraguaia, tramado a morte do concorrente Jorge Rafaat, com apoio do PCC.

“Salinas Riguaçu” seria o sucessor de Minotauro, este, uma das novas lideranças do PCC, que despontou após a morte de Jorge Rafaat, ocorrida em junho de 2016.

A dona de casa Matilde Farias da Silva, 40 anos, será indenizada em R$ 20 mil pelo Estado de Mato Grosso do Sul pela demora de quase oito meses na liberação dos restos mortais de sua filha, Aline Farias da Silva, uma das vítimas de Luiz Alves Martins Filho, o Nando.

Como dica para quem sonha fazer a mesma aventura, Firmo Henrique Alves garante que tudo faz valer a pena.

"Pelas contas aqui já são 31 anos convivendo com ela", confirma Loacyr Alves de Souza, de 50 anos.

A noite de estreia no Paulistão era mesmo do São Paulo e aos 41 minutos, Daniel Alves chutou para o gol, mas acertou a defesa.

O caso aconteceu na Rua Estevão Alves Corrêa, esquina com a rua Cecília Maria de Arruda.

Para o jogo de hoje o técnico Fernando Diniz deve mandar a campo Tiago Volpi; Juanfran, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Tchê Tchê, Daniel Alves, Hernanes, Vitor Bueno e Helinho; Pablo.

No topo, são apontados como chefes Francisco Job da Silva Neto (preso em MS) e José Antônio Mizael Alves (preso em São Paulo).

No topo, são apontados como chefes Francisco Job da Silva Neto (preso em MS) e José Antônio Mizael Alves (preso em São Paulo).

Ontem, durante a manhã, foi preso um brasileiro, natural do Maranhão, Luís Alves da Cruz, de 30 anos, em estrada vicinal na faixa de fronteira de Ponta Porã, às margens da BR-463, que havia sido preso, condenado e procurado, após a fuga, pelo nome falso de Eduardo Alves da Cunha.

No lugar dele assume a diretoria da Unei Odenir Alves de Sousa, que teve suspenso o período de férias previsto neste mês.

Na lista, aparece como Eduardo Alves da Cunha, mas a polícia desconfia que o nome verdadeiro do brasileiro de 30 anos seja Luis Alves da Cruz.

Identificado como Luís Alves da Cruz, de 30 anos, o preso prestou depoimento nesta manhã na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã.

O primeiro foi identificado pelas autoridades brasileiras como Luís Alves da Cruz, no entanto, ele foi condenado no Paraguai como Eduardo Alves da Cunha.

Na lista, aparece como Eduardo Alves da Cunha, mas a polícia desconfia que o nome verdadeiro do brasileiro de 30 anos seja Luis Alves da Cruz.

Desde a fuga, um foragido foi recapturado: o brasileiro Luís Alves da Cruz, que usava documento falso em nome de Eduardo Alves da Cunha.

Foi preso e condenado, no Paraguai, como Eduardo Alves da Cunha.