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"Marcos, Ester, Clara, Bianca, Victor e Alex acabam assassinando uma menina chamada Eva, se arrependem e tentam esconder isso da polícia e de todos ao redor deles, mas guardar um segredo tão grande se torna um fardo", revela Edson sobre o enredo.

Neste caso, cada encontro no caminho com esporádicos moradores perdidos naquelas paragens do Brasil profundo serve como motivo para um ou mais comentários, como aquele episódio em que o cronista depara-se, em meio ao tórrido calor do meio-dia amazônico, dentro de um casebre em que não havia água encanada e muito menos tratada, com uma menina que não parava de manipular a tela de um telefone celular.

Quando a menina recobrava a consciência, não se lembrava de nada.

A menina desenhou ela e a mãe de forma tão sensível que não tinha como os traços ficarem só no papel. // “Ela já desenhava, mas eram personagens.

Nossos meninos devem aprender a lidar com frustrações e as meninas precisam saber identificar um possível agressor para sair deste tipo de relacionamento.

"Meus pais nunca compraram, porque falavam que era coisa de menina.

As mães encontram roupinhas de meninos e meninas para o grande dia do batizado, inclusive, o tradicional “mandrião”, aquelas camisolas usadas em cerimônias clássicas.

O rosa foi a cor de 2016, mas continua firme nos projetos descolados.

Atualmente, pouco mais de cinquenta meninos e meninas com idades até 22 anos recebem auxílios específicos como fisioterapia, nutrição, fonoaudiologia, pedagogia, terapia ocupacional, psicologia, enfermagem, entre outros voltados para proporcionar conforto e qualidade de vida.

Ela acabou aparecendo, mas choveu comentários no Face condenando a atitude da menina.

No dia 17 de março, o Rio Aquidauana estava cheio, pois no dia havia chovido na cidade.

Meninos e meninas de 5 a 12 anos são alvo dos testes, que são oferecidos gratuitamente.

O padrasto da menina de 11 anos que sumiu no rio Aquidauana e foi encontrada morta após 20 dias de buscas será investigado por homicídio culposo.

O corpo da menina de 11 anos que estava desaparecida há 20 dias no Rio Aquidauana, encontrado nesta quinta-feira (6), estava a cerca de três quilômetros do ponto em que havia sido vista pela última vez.

O corpo da menina Laura de Freitas, de 11 anos, desaparecida desde o dia 17 de março, foi encontrado por volta das 10h desta quinta-feira (6) a cerca de 200 metros da ponte Boiadeira, no rio Aquidauana, localizado no município distante 135 km de Campo Grande.

A menina aceitou o convite, porém, disse que o avô colocou o dedo na vagina dela.

Meninos e meninas de 5 a 12 anos são alvo dos testes, que são oferecidos gratuitamente.

A menina prematura se recupera bem e não corre mais riscos.

A visita começa explorando o painel, com meninos e meninas tentando encontrar animais e seres mágicos na arte abstrata. 

A menina enterrou o feto em uma caixa de papelão, com flores e um rosário dentro.