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A menina morreu no local.

O homem contou que as meninas urinaram na sua calçada após ele tentar argumentar que elas estavam incomodando seu descanso pelo horário.

Para as meninas, a casinha tem as bonecas Baby Alive, que viraram sensação por conta do realismo.

No entanto, a apelação foi negada, pois a Justiça considerou que a menina não tinha capacidade para tal decisão na época.

Disse apenas que teve a menina de uma relação casual, inclusive, que teria que fazer teste de DNA para confirmar a paternidade da menina, e que não poderia cuidar dela por estar passando por dificuldades financeiras, por isso decidiu doar.

De acordo com o boletim de ocorrência, em conversa com a psicóloga do hospital, a mãe da criança confessou que estava passando por dificuldades financeiras durante a gestação e que realmente "passou por sua cabeça doar a criança" para uma mulher de 38 anos e o esposo dela de 44 anos, pelo fato de que “teriam melhores condições para criarem a menina”.Ainda conforme o registro, a mãe e o casal já haviam combinado que após receberem alta, a mulher e o bebê iriam ficar um tempo na casa dos dois, até que decidisse se realmente "doaria" a criança para o casal.

Policiais da Rotai (Rondas Táticas do Interior) receberam um telefonema da mãe da vítima, que dizia ter descoberto a situação, que ocorria quando a menina ficava sozinha com o homem.

Por conta do trabalho do pai, a segunda menina de quatro filhos, morou em várias cidades do País.

Corpo de Bombeiros e Marinha procuram pela menina.

Conforme informações policiais, a família da menina tem uma horta nos fundos da casa e um reservatório de água para poder regar as hortaliças.

Durante toda a tarde, o rio foi vasculhado por terra e por água, porém a menina não foi encontrada.

Equipes do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestro) prenderam quatro homens após receberem informações sobre uma casa onde eram guardadas drogas, realizando em seguida monitoramento ao local, que fica no Jardim das Meninas - região sul de Campo Grande.

Durante toda a tarde, o rio foi vasculhado por terra e por água, porém a menina não foi encontrada.

Segundo a mãe, a menina ia todo mês ao dermatologista, comprava o remédio, mas não tomava.

Segundo a polícia, a adolescente estava grávida de 5 meses de uma menina. 

Familiares da menina Luiza de Oliveira Custódio Martins, 2 anos, que morreu após passar mal na escolinha infantil onde estudava, na Vila Alba, região oeste de Campo Grande, no último dia 10, vão até a sede do Ministério Público de Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira (16) pedir um maior rigor na apuração do caso.

Das meninas, ela optou por nomes que não fossem compostos. 

A avó da menina, sofreu uma fratura grave na perna direita e o condutor teve apenas ferimentos leves.

Era uma menina, que nasceu morta”, diz.

Além da facada, a menina foi ferida com socos e chutes.