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No Bairro Cidade Jardim, a calçada agora é cama para o casal que veio de Brasília.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) orientou hoje (3) que sejam adiados os tratamentos de reprodução humana assistida até que a crise em saúde relacionada ao novo coronavírus esteja controlada.

Além de casal que teve negado pela Justiça o pedido para não cumprir o toque de recolher adotado pela Prefeitura de Campo Grande , como parte das ações de enfrentamento ao novo coronavírus, outras duas ações foram impetradas, questionando decretos municipais com medidas de combate à doença.

Elas foram o primeiro casal homoafetivo a engravidar por inseminação artificial em Mato Grosso do Sul.

Em ação inédita na Justiça de Campo Grande, casal tentou aval para burlar toque de recolher.

Ela, o marido e o bebê de 1 ano do casal vivem no bairro e também dependem da ajuda dos outros nesse momento.

Já o casal de idosos, Noemi Ferreira e Manoel Pereira, ambos de 68 anos, resolveram improvisar, levando uma cadeira de plástico para farmácia Levi, onde a cada hora eles revezavam para descansar um pouco.

O calendário marca 31 dias, mas, em meio a isolamento social, restrições e crise econômica - provocados pela pandemia do novo coronavírus - pareceram muito mais.

O casal com “mão boa” para pizza iniciou o empreendimento na Rua Hugo Pereira do Vale, na Mata do Jacinto.

Os dois sofreram ferimentos com a explosão de um botijão de gás e  casal, que sofreu leve queimadura, está bem, foi atendido pela equipe médica e está em observação.

Curiosamente, um casal de idosos que fazia caminhada diária topou bater um papo rápido.

É a primeira filha do casal.

Os casos podem crescer, devido ao contato entre o casal por mais tempo e as vítimas têm maior dificuldades para fazer a denúncia, por conta das restrições de locomoção”, diz.

O casal morou junto por pouco mais de um ano.

Segundo o processo, o casal viveu em união estável e dessa união nasceu uma filha.

O casal morou junto por pouco mais de um ano.

O auxílio será por trabalhador informal, admitindo-se que em uma família cada membro do casal receba uma cota e nas famílias mantidas somente por mulheres, elas poderão receber  duas cotas.

O casal morou junto por pouco mais de 1 ano.

Programa de televisão e uma empresa de tecnologia de telecomunicações foram condenadas a indenizar um casal de idosos em R$ 10 mil por propaganda enganosa, além do ressarcimento de R$ 218,59 referente a uma ligação telefônica.

O casal já foi matéria no Lado B ( clique aqui e veja ), onde contou sobre o sonho de viajar pelo mundo.