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Além de Isadora, Jean também é pai de uma menina de 9 anos que volta às aulas presencialmente na semana que vem, quando está marcado o retorno do Ensino Fundamental. 

Antes era tudo cercado e foram levando portão e tudo que tinha", afirma ela, ao mencionar que a praça é constantemente frequentada por usuários de drogas. 

A avó da menina e mãe de Gustavo, Lucimeire Soares Rocha Figueiredo, 47 anos, é moradora do bairro há 30 anos e conta que depois do ataque o medo é constante.

Homem, identificado como Gustavo Miranda, de 32 anos, morreu após ser alvejado em frente à praça localizada na Rua Arthur Marinho, no Jardim Sayonara, na tarde desta quarta-feira (27). 

Sobre a filha, o Gustavo explica que a menina teve alguns arranhões no braço e que chorou muito na hora, mas que agora está bem.

Depois de ir três vezes ao local do crime para constatar se a filha estava morta, a mulher procurou a delegacia de Polícia Civil e disse que a menina havia desaparecido após ter sido deixada por ela em uma praça com o irmão.

Nesse momento que menina ficou sozinha com esse professor voluntário, ele aproveitou e passou a mão na menina”, destacou a delegada Franciele Candotti, da DEPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente).

Na última vez que fez contato com a família, Maurício mandou recado para sua mãe, através do WhatsApp de um amigo, dizendo que estava na casa de uma menina na Costeira do Pirajubaé, e que estava sendo ameaçado de morte.

Ele chegou a dizer para mãe da menina que estava “apaixonado” pela vítima, “pois ela lhe dava atenção”. 

Campo Grande já contou com uma mobilização na internet para que meninas e mulheres pudesse expor seus agressores no Twitter, usando a hashtag #exposedcg .

Esteve na Praça da Araras, inclusive mencionou o projeto sul-mato-grossense famoso pela preservação das espécies, o Instituto Arara Azul.

Não há menino ou menina que não fique fascinado com as peças e motores que vão se encaixando e ganhando vida e movimentos.

O responsável pelo local ainda destacou que, além da vítima, outras meninas – pelo menos duas – participaram da aula de futebol, hoje.

Nesse momento que menina ficou sozinha com esse professor voluntário, ele aproveitou e passou a mão na menina”, destacou.

Ela acusa a nora de ser a culpada pelo abandono da menina.

A Polícia Militar foi acionada e a menina levada ao hospital da cidade.

“O sangue, embora tenha servido para desencadear tudo, era de um corte no dedo porque não houve lesão na genitália da menina”, comenta o delegado. 

Conforme a delegada Analu Ferraz da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã, a menina que tem 6 anos foi entregue aos familiares logo após serem acionados.

Já no primeiro ano de concessão, a Way-306 investirá os R$ 110 milhões em serviços como recuperação do pavimento, construção das edificações, incluindo o posto de fiscalização da Agepan e da polícia rodoviária, as bases operacionais e de atendimento ao usuário, praças de pedágio e tecnologia de infraestrutura e sistemas.

A mulher disse que deixou a menina sob responsabilidade de uma nora maior de idade, e mostrou mensagens de aplicativo comprovando que estava em contato com essa mulher.